VIOLENCIA ESCOLAR POR MARIA CECILIA MEDEIROS DE FARIAS
http://www.zemoleza.com.br/noticia/1136758/violencia_nas_escolas...__por_maria_cecilia_medeiros_de_farias_kother*.html
A escola é um dos principais cenários de uma comunidade, pelo seu próprio valor na formação e preservação da educação.
A violência que ataca as escolas fora dos seus muros é consequência da própria sociedade na qual ela está inserida. Por outro lado, a violência dentro da escola não deixa de ser reflexo do que acontece fora dela.
Ser for feita uma pesquisa sobre as causas desse processo de violência que está ameaçando a todos, dentro e fora das escolas, o resultado apontaria como causa primeira, inevitavelmente, a educação.
Cabe, consequentemente, perguntar: de quem é a responsabilidade pela ausência do processo educativo, cuja falta o torna gerador da onda de violência que assusta a todos? A resposta é conhecida e os responsáveis são muitos: família, professores, governos, enfim, todos os cidadãos, isto é, os que convivem em sociedade e que estão sujeitos a direitos e deveres.
É importante lembrar, também, que a ausência de responsabilidade pela parte que cabe a cada um na convivência educada, ou seja, ensinar e preservar preceitos básicos de educação e de respeito, está nos limites do descuido, beirando o insuportável.
Na cadeia de convivência e de relacionamentos que fluem no dia-a-dia da vida das pessoas, nem todos são culpados, nem todos são inocentes. Certamente, dentro desses parâmetros maiores de responsabilidade alojam-se outros, concebidos e assumidos sob a ótica pessoal do que cada um entende como seu compromisso.
Não querendo generalizar, mas, talvez, fazendo-o com o propósito de estimular as pessoas a fazerem uma reflexão individualizada sobre este grande mal que é a violência, e que ataca sem escolher a quem, disseminando o perigo e o medo na direção de todos, peço desculpas.
Se a cadeia que se inicia e que tem continuidade na criança educada, filho educado, aluno educado, cidadão educado, profissional responsável e, assim, sucessivamente, em todas as áreas e níveis da sociedade, precisa ser preservada, ela é, sem dúvida, um compromisso de todos os que têm algum vínculo com esses elos.
A sociedade precisa se dar conta de que muros, cercas, grades e câmeras de TV já não estão sendo suficientes para conter a violência, que, na sua brutal arrogância, vai se instalando nas pessoas, até mesmo naquelas que não eram nem pareciam ser violentas. Zelar pelas pessoas é um compromisso da sociedade. Não se pode esquecer que violência gera violência. Exemplos de pequenas violências, por percepções distorcidas, podem gerar violências maiores.
A perda dos limites do respeito na convivência familiar, escolar, social e profissional diminui nas pessoas o senso de oportunidade, de veracidade e de qualidade nos seus atos, tornando-as exemplos e modelos negativos que a sociedade simplificou como pessoas do bem ou do mal.
*Diretora do Instituto MC Educação Social
fonte: Zero Hora
Este sitio está siendo publicado en Internet para que podamos hacer una reflexión sobre la violencia, sus causas, consecuencias, los métodos utilizados y cuando está prohibido, permitido, tolerado y deseado, aun. (por escribano Valdemir Mota de Menezes)
sábado, 23 de octubre de 2010
sábado, 25 de septiembre de 2010
CONVÍVIO DA INOVAÇÃO COM A TRADIÇÃO
CONVÍVIO DA INOVAÇÃO COM A TRADIÇÃO
Posso ser taxado como pessimista com respeito a humanidade, mas considero-me realista, porque na minha visão o homem é mal desde o seu nascimento, quase todos trazem dentro de si o gene do engano, da mentira, da "esperteza", da infidelidade, da corrupção e outros vícios da alma.
Tenho acompanhado a guerra do bem contra o mal em toda as esferas e principalmente na tecnológica, no ramo da segurança. O instinto humano é geneticamente inclinado desde a antiguidade e desde a tenra idade para trapaçear, mas para que a vida não se torne insuportável o ser humano precisa de governantes que criam leis e agentes que tentam fazer as normas serem seguidas para garantir a sobrevivência da espécie, porque a maior ameaça do ser humano é o próprio homem.
O homem inventou o cadeado para guardar seus bens, o ladrão passou a usar a mixa e o pé de cabra. O homem inventou os rastreadores por satélite para impedir que o veiculo furtado seja escondido em local desconhecido. O ladrão passou a utilizar equipamento de bloquear sinais por satélites.
O homem (precisamente urbano) é incapaz de muitas vezes cumprimentar seus vizinhos do prédio onde mora, mas não quer ficar sem "trocendos" equipamentos de comunicação como: radio, celular, internet e etc.
Outra ridicularidade peculiar dos homens é inovar vocabulários para dar idéias de novo, de moderno, de evolução, contudo, a essência continua a mesma desde os primeiros dias da humanidade. Um exemplo disso vejo no meu trabalho na polícia. Em São Paulo, a instituição que reeduca adolescentes infratores se chamava FEBEM. Estando esta instituição desgastadas pelas rebeliões e torturas, o governo, fez algumas inovações e depois batizou a nova instituição de FUNDAÇÃO CASA.... Na prática os índices de retorno a vida do crime destes jovens continuam em ascendência.. Adiantou mudar o vocabulário???
Outra besteira é ficar criando terminologias para designar bandidos, pilantras e safados com termos mais "humanitários" como: Adolescente infrator, reeducando, indivíduo.
Haja paciência para estas inovações....
Muda-se as palavras, mas a criminalidade continua a mesma, aliás, segue aumentando no mundo inteiro. Fala-se tanto em respeitar o VAGABUNDO, tratando-os como "doentes". Contudo não vejo respeito pelas vítimas da criminalidade. O Estado gasta fortunas tentando RESOCIALIZAR o criminoso e não trata nem indeniza as vítimas.
Toda inovação humana é banal e supérflua enquanto não conseguirem vencer os seus problemas mais tradicionais como o MEDO, ÓDIO, INVEJA, GANÂNCIA, MALDADE, INFIDELIDADE, ORGULHO, PREGUIÇA, entre outros.
Posso ser taxado como pessimista com respeito a humanidade, mas considero-me realista, porque na minha visão o homem é mal desde o seu nascimento, quase todos trazem dentro de si o gene do engano, da mentira, da "esperteza", da infidelidade, da corrupção e outros vícios da alma.
Tenho acompanhado a guerra do bem contra o mal em toda as esferas e principalmente na tecnológica, no ramo da segurança. O instinto humano é geneticamente inclinado desde a antiguidade e desde a tenra idade para trapaçear, mas para que a vida não se torne insuportável o ser humano precisa de governantes que criam leis e agentes que tentam fazer as normas serem seguidas para garantir a sobrevivência da espécie, porque a maior ameaça do ser humano é o próprio homem.
O homem inventou o cadeado para guardar seus bens, o ladrão passou a usar a mixa e o pé de cabra. O homem inventou os rastreadores por satélite para impedir que o veiculo furtado seja escondido em local desconhecido. O ladrão passou a utilizar equipamento de bloquear sinais por satélites.
O homem (precisamente urbano) é incapaz de muitas vezes cumprimentar seus vizinhos do prédio onde mora, mas não quer ficar sem "trocendos" equipamentos de comunicação como: radio, celular, internet e etc.
Outra ridicularidade peculiar dos homens é inovar vocabulários para dar idéias de novo, de moderno, de evolução, contudo, a essência continua a mesma desde os primeiros dias da humanidade. Um exemplo disso vejo no meu trabalho na polícia. Em São Paulo, a instituição que reeduca adolescentes infratores se chamava FEBEM. Estando esta instituição desgastadas pelas rebeliões e torturas, o governo, fez algumas inovações e depois batizou a nova instituição de FUNDAÇÃO CASA.... Na prática os índices de retorno a vida do crime destes jovens continuam em ascendência.. Adiantou mudar o vocabulário???
Outra besteira é ficar criando terminologias para designar bandidos, pilantras e safados com termos mais "humanitários" como: Adolescente infrator, reeducando, indivíduo.
Haja paciência para estas inovações....
Muda-se as palavras, mas a criminalidade continua a mesma, aliás, segue aumentando no mundo inteiro. Fala-se tanto em respeitar o VAGABUNDO, tratando-os como "doentes". Contudo não vejo respeito pelas vítimas da criminalidade. O Estado gasta fortunas tentando RESOCIALIZAR o criminoso e não trata nem indeniza as vítimas.
Toda inovação humana é banal e supérflua enquanto não conseguirem vencer os seus problemas mais tradicionais como o MEDO, ÓDIO, INVEJA, GANÂNCIA, MALDADE, INFIDELIDADE, ORGULHO, PREGUIÇA, entre outros.
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CONVÍVIO DA INOVAÇÃO COM A TRADIÇÃO
miércoles, 1 de septiembre de 2010
viernes, 20 de agosto de 2010
VIOLENCIA Y ESCUELA
Información del sitio:
http://opensadorselvagem.org/mundo/nosotros-los-latinos/la-violencia-en-las-escuelas-latino-americanas
Carlos Venturelli
Los niños y niñas afirman que la escuela es uno de los lugares donde, para ellos, la violencia se manifiesta de manera más frecuente. Solamente cinco países del continente poseen leyes específicas contra la vilolencia practicada por maestros, funcionarios y compañeros.
Una investigación llevada a cabo por la Coordinadora por los Derechos de la Infancia y la Adolescencia señala que la violencia se da en diferentes formas, ya sean de los profesores hacia los niños y especialmente de los de mayor edad a los de menor edad, que normalmente tienen que obedecer bajo amenazas, a las órdenes de los mayores. En el caso de no someterse a los maltratadores, estos les hacen objeto de burlas y golpes.
Algunas escuelas todavía utilizan métodos arbitrarios y dolorosos de castigo, como arrodillarse sobre maíz o arroz, castigos físicos con la regla o el borrador de la pizarra, tirones de oreja o del pelo.
Estas costumbres autoritarias, aún no se han extinguido, a pesar de que algunos países impulsan reformas educativas desde hace varios años, con el fin de democratizar los métodos educacionales.
Según la coordinadora “los niños, niñas y adolescentes piensan que los docentes necesitan capacitarse en los derechos de la niñez y que son muy responsables en la eliminación de la violencia en las escuelas”
Las escuelas latino-americanas se han convertido en lugar de riesgo para los niños y principalmente para las niñas que por su condición de genero son más vulnerables a este tipo de agresiones y al acoso sexual.
La violencia física, la psicológica y el acoso sexual son, según los testimonios de los propios niños, prácticas cotidianas.
la consecuencias de estas formas de violencia varían según el grado, intensidad y frecuencia de la misma, pero las repercusiones pueden ser desastrosas a corto o largo plazo.
Según señala el informe, los daños físicos y psicológicos son factores que perjudican seriamente la capacidad de apredizaje de los niños. La exposición temprana y prolongada a las conductas violentas, aún como testigos, puede tener un impacto muy negativo en la maduración del cerebro de los pequeños, todavía en fase de desarrollo.
Entre las muchas secuelas negativas que pueden quedar para toda la vida, se destacan la inseguridad, los problemas emocionales, la obesidad, la adopción de comportamientos de riesgo para la salud, como el consumo de drogas, relaciones sexuales precoces adicción al tabaco o la bebida.
Cerca de 58% de los niños escolares de América Latina, están desamparados frente a la violencia ejercida por maestros y personal de las escuelas, al no haber en la mayoría de países de este continente una legislación al respecto.
Sólo cinco países de latino-américa poseen leyes que prohiben expresamente el castigo corporal en las escuelas. Son Ecuador, República Dominicana, Honduras, Venezuela y Haití.
El informe presentado en la ONU el 2006 destaca algunos principios fundamentales, reflejados en estas recomendaciones:
- Ninguna forma de violencia contra los niños, niñas y adolescentes es justificable. Nunca deben recibir menos protección que los adultos.
- Toda violencia contra los niños, niñas y adolescentes es prevenible. Los Estados deben invertir en políticas y programas basados en evidencias para abordar los factores causales de la violencia contra los niños.
- Los Estados tienen la responsabilidad primordial de hacer que se respeten los derechos de la infancia a la protección y al acceso a los servicios, y prestar apoyo a la capacidad de las familias para proporcionar cuidados a los niños en un entorno seguro.
- Los Estados tienen la obligación de garantizar que rindan cuentas los que cometan actos de violencia contra los niños y niñas.
- La vulnerabilidad de los niños y niñas a la violencia está relacionada con su edad y capacidad en evolución. Algunos niños y niñas, debido a su género, raza, origen étnico, discapacidad o condición social, son especialmente vulnerables.
- Los niños, niñas y adolescentes tienen derecho a expresar sus opiniones y a que éstas se tengan en cuenta en la aplicación de políticas y programas.
Fuente: “Acabar con la violencia contra los niños, niñas y adolescentes”, Paulo Pinheiro, 2006.
http://opensadorselvagem.org/mundo/nosotros-los-latinos/la-violencia-en-las-escuelas-latino-americanas
Carlos Venturelli
Los niños y niñas afirman que la escuela es uno de los lugares donde, para ellos, la violencia se manifiesta de manera más frecuente. Solamente cinco países del continente poseen leyes específicas contra la vilolencia practicada por maestros, funcionarios y compañeros.
Una investigación llevada a cabo por la Coordinadora por los Derechos de la Infancia y la Adolescencia señala que la violencia se da en diferentes formas, ya sean de los profesores hacia los niños y especialmente de los de mayor edad a los de menor edad, que normalmente tienen que obedecer bajo amenazas, a las órdenes de los mayores. En el caso de no someterse a los maltratadores, estos les hacen objeto de burlas y golpes.
Algunas escuelas todavía utilizan métodos arbitrarios y dolorosos de castigo, como arrodillarse sobre maíz o arroz, castigos físicos con la regla o el borrador de la pizarra, tirones de oreja o del pelo.
Estas costumbres autoritarias, aún no se han extinguido, a pesar de que algunos países impulsan reformas educativas desde hace varios años, con el fin de democratizar los métodos educacionales.
Según la coordinadora “los niños, niñas y adolescentes piensan que los docentes necesitan capacitarse en los derechos de la niñez y que son muy responsables en la eliminación de la violencia en las escuelas”
Las escuelas latino-americanas se han convertido en lugar de riesgo para los niños y principalmente para las niñas que por su condición de genero son más vulnerables a este tipo de agresiones y al acoso sexual.
La violencia física, la psicológica y el acoso sexual son, según los testimonios de los propios niños, prácticas cotidianas.
la consecuencias de estas formas de violencia varían según el grado, intensidad y frecuencia de la misma, pero las repercusiones pueden ser desastrosas a corto o largo plazo.
Según señala el informe, los daños físicos y psicológicos son factores que perjudican seriamente la capacidad de apredizaje de los niños. La exposición temprana y prolongada a las conductas violentas, aún como testigos, puede tener un impacto muy negativo en la maduración del cerebro de los pequeños, todavía en fase de desarrollo.
Entre las muchas secuelas negativas que pueden quedar para toda la vida, se destacan la inseguridad, los problemas emocionales, la obesidad, la adopción de comportamientos de riesgo para la salud, como el consumo de drogas, relaciones sexuales precoces adicción al tabaco o la bebida.
Cerca de 58% de los niños escolares de América Latina, están desamparados frente a la violencia ejercida por maestros y personal de las escuelas, al no haber en la mayoría de países de este continente una legislación al respecto.
Sólo cinco países de latino-américa poseen leyes que prohiben expresamente el castigo corporal en las escuelas. Son Ecuador, República Dominicana, Honduras, Venezuela y Haití.
El informe presentado en la ONU el 2006 destaca algunos principios fundamentales, reflejados en estas recomendaciones:
- Ninguna forma de violencia contra los niños, niñas y adolescentes es justificable. Nunca deben recibir menos protección que los adultos.
- Toda violencia contra los niños, niñas y adolescentes es prevenible. Los Estados deben invertir en políticas y programas basados en evidencias para abordar los factores causales de la violencia contra los niños.
- Los Estados tienen la responsabilidad primordial de hacer que se respeten los derechos de la infancia a la protección y al acceso a los servicios, y prestar apoyo a la capacidad de las familias para proporcionar cuidados a los niños en un entorno seguro.
- Los Estados tienen la obligación de garantizar que rindan cuentas los que cometan actos de violencia contra los niños y niñas.
- La vulnerabilidad de los niños y niñas a la violencia está relacionada con su edad y capacidad en evolución. Algunos niños y niñas, debido a su género, raza, origen étnico, discapacidad o condición social, son especialmente vulnerables.
- Los niños, niñas y adolescentes tienen derecho a expresar sus opiniones y a que éstas se tengan en cuenta en la aplicación de políticas y programas.
Fuente: “Acabar con la violencia contra los niños, niñas y adolescentes”, Paulo Pinheiro, 2006.
VIOLENCIA Y ESCUELA
Información sacada del sitio:
http://www.mexicanosprimero.org/maestros/blog-mexicanos-primero/288-violencia-y-escuela-.html
Violencia y escuela
Miércoles 2 de junio de 2010.
¿Qué tiene que pasar para que se ejecute al director de una primaria, delante de los niños (Escuela Vicente Guerrero, Durango), o para rociar de balas a oponentes en la reja de la escuela (Escuela Chihuahua 2000, en esa ciudad), como se reportó en ese fatídico lunes que apenas pasó?
Alguien puede decir que son sucesos aislados, "daños colaterales" en la irritación resultante de una lucha nacional contra el narco. El asunto es que esa violencia que parece sobrevenir de fuera no está sola. Muchas veces, tristemente, corresponde con la violencia dentro de la escuela.
No debemos circunscribir el fenómeno al llamado "bullying". El hostigamiento violento entre pares por parte de los niños y adolescentes es muy lamentable, pero no es la única posibilidad; hay también violencia entre los adultos, y de los adultos con respecto de los niños. Por ello es más preciso y completo hablar de "violencia escolar". Me referiré a ella no sólo considerando actos explosivos de daño físico concreto; el maltrato -sea abuso verbal, discriminación, burla, humillación- incluye también las actitudes, y puede englobar a la comunidad escolar entera: ir a la escuela puede experimentarse como agresión, por la hostilidad sufrida en el salón, en el patio, a la salida.
Los expertos más renombrados -Peter Smith, inglés, y Christina Salmivalli, finlandesa- reconocen un doble movimiento en estudios comparativos a lo largo y ancho del planeta: hay un efectivo aumento de agresión en el contexto escolar, y además hay una visibilización que en el pasado permitía a padres y autoridades desentenderse de muchas situaciones que son objetivamente graves.
Me explico: los menores escolarizados fueron, buena parte de los siglos XIX y XX, parte del sistema "golpessori"; se veía normal y se considera tolerable -o hasta deseable- que hubiese castigos corporales en la escuela. Una sociedad machista, vertical, autoritaria propició que el abuso físico se considerara parte del proceso de aprendizaje. "La letra con sangre entra", fue la divisa de humillaciones a los alumnos de menor desempeño; vamos, a veces fueron -espero que ya nunca más- los propios padres los que incitaban a los maestros: "usted péguele si no le hace caso".
Si consideramos, como nos propuso el ya legendario texto de la UNESCO conocido como el Informe Delors, que la escuela es centralmente un espacio destinado a aprender a ser y a aprender a convivir, la violencia es una de las más brutales contradicciones de la escuela. La escuela, como dispositivo cultural que usa una sociedad para reinventarse, para volver a creer en sus propios ideales, para reactivar sus aspiraciones de justicia, no puede ser violenta. La escuela violenta es una contradicción en los términos, el suicidio de la congruencia.
Como humanos que somos sería falta de realismo suponer que en un espacio de tantas horas de convivencia no surjan desavenencias, o que no caiga alguno en la tentación de imponerse por la fuerza física; muy distinto es desertar de la obligación clara y permanente de los educadores para hacerse responsables del buen trato y de la colaboración digna, formativa y satisfactoria.
¿Por qué puede instalarse la violencia en la escuela? Básicamente por un mecanismo de transferencia: abuso y sumisión son la mayor parte de las veces conductas que se inician en el hogar y se llevan a la escuela. De ahí la gran responsabilidad de los padres y madres: ¿qué aprendieron de ti, de tus actitudes y formas de enfrentar el desacuerdo?; ¿está bien pegar primero y luego averiguar?; ¿estar grandote te da derecho al despojo y a la grosería?; ¿vales poco y es normal que te maltraten?; ¿no te puedes esperar una intervención inmediata de un adulto que impida el daño y sancione la ofensa?
Más aún: es psicopedagógicamente demostrable que el abuso y la sumisión son actitudes minoritarias: verdugo y víctima suelen ser casos extremos e identificables. Pero lo que más espanta es la multitud silenciosa y cómplice. Si educamos en casa -y reforzamos en escuela- que lo mejor es no intervenir, dejar que pase y suspirar aliviados de que "no nos tocó", o peor, hacer el juego y la comparsa festejando al abusivo, entonces no esperemos que acabe la violencia escolar. Es más, no esperemos que acabe la violencia fuera de la escuela, porque el principio es el mismo: el abuso se da por un abusivo y un contexto de impávidos, negligentes y/o cobardes. ¿Es duro lo que digo? Tal vez, pero creo que la indignación lo amerita.
Continuaré en la próxima entrega, pero le dejo un pensamiento: los grandes crímenes universales, como los genocidios contra gitanos, judíos, indios americanos o armenios, sólo fue posible por la pasividad de los muchos ante la violencia de pocos.
http://www.mexicanosprimero.org/maestros/blog-mexicanos-primero/288-violencia-y-escuela-.html
Violencia y escuela
Miércoles 2 de junio de 2010.
¿Qué tiene que pasar para que se ejecute al director de una primaria, delante de los niños (Escuela Vicente Guerrero, Durango), o para rociar de balas a oponentes en la reja de la escuela (Escuela Chihuahua 2000, en esa ciudad), como se reportó en ese fatídico lunes que apenas pasó?
Alguien puede decir que son sucesos aislados, "daños colaterales" en la irritación resultante de una lucha nacional contra el narco. El asunto es que esa violencia que parece sobrevenir de fuera no está sola. Muchas veces, tristemente, corresponde con la violencia dentro de la escuela.
No debemos circunscribir el fenómeno al llamado "bullying". El hostigamiento violento entre pares por parte de los niños y adolescentes es muy lamentable, pero no es la única posibilidad; hay también violencia entre los adultos, y de los adultos con respecto de los niños. Por ello es más preciso y completo hablar de "violencia escolar". Me referiré a ella no sólo considerando actos explosivos de daño físico concreto; el maltrato -sea abuso verbal, discriminación, burla, humillación- incluye también las actitudes, y puede englobar a la comunidad escolar entera: ir a la escuela puede experimentarse como agresión, por la hostilidad sufrida en el salón, en el patio, a la salida.
Los expertos más renombrados -Peter Smith, inglés, y Christina Salmivalli, finlandesa- reconocen un doble movimiento en estudios comparativos a lo largo y ancho del planeta: hay un efectivo aumento de agresión en el contexto escolar, y además hay una visibilización que en el pasado permitía a padres y autoridades desentenderse de muchas situaciones que son objetivamente graves.
Me explico: los menores escolarizados fueron, buena parte de los siglos XIX y XX, parte del sistema "golpessori"; se veía normal y se considera tolerable -o hasta deseable- que hubiese castigos corporales en la escuela. Una sociedad machista, vertical, autoritaria propició que el abuso físico se considerara parte del proceso de aprendizaje. "La letra con sangre entra", fue la divisa de humillaciones a los alumnos de menor desempeño; vamos, a veces fueron -espero que ya nunca más- los propios padres los que incitaban a los maestros: "usted péguele si no le hace caso".
Si consideramos, como nos propuso el ya legendario texto de la UNESCO conocido como el Informe Delors, que la escuela es centralmente un espacio destinado a aprender a ser y a aprender a convivir, la violencia es una de las más brutales contradicciones de la escuela. La escuela, como dispositivo cultural que usa una sociedad para reinventarse, para volver a creer en sus propios ideales, para reactivar sus aspiraciones de justicia, no puede ser violenta. La escuela violenta es una contradicción en los términos, el suicidio de la congruencia.
Como humanos que somos sería falta de realismo suponer que en un espacio de tantas horas de convivencia no surjan desavenencias, o que no caiga alguno en la tentación de imponerse por la fuerza física; muy distinto es desertar de la obligación clara y permanente de los educadores para hacerse responsables del buen trato y de la colaboración digna, formativa y satisfactoria.
¿Por qué puede instalarse la violencia en la escuela? Básicamente por un mecanismo de transferencia: abuso y sumisión son la mayor parte de las veces conductas que se inician en el hogar y se llevan a la escuela. De ahí la gran responsabilidad de los padres y madres: ¿qué aprendieron de ti, de tus actitudes y formas de enfrentar el desacuerdo?; ¿está bien pegar primero y luego averiguar?; ¿estar grandote te da derecho al despojo y a la grosería?; ¿vales poco y es normal que te maltraten?; ¿no te puedes esperar una intervención inmediata de un adulto que impida el daño y sancione la ofensa?
Más aún: es psicopedagógicamente demostrable que el abuso y la sumisión son actitudes minoritarias: verdugo y víctima suelen ser casos extremos e identificables. Pero lo que más espanta es la multitud silenciosa y cómplice. Si educamos en casa -y reforzamos en escuela- que lo mejor es no intervenir, dejar que pase y suspirar aliviados de que "no nos tocó", o peor, hacer el juego y la comparsa festejando al abusivo, entonces no esperemos que acabe la violencia escolar. Es más, no esperemos que acabe la violencia fuera de la escuela, porque el principio es el mismo: el abuso se da por un abusivo y un contexto de impávidos, negligentes y/o cobardes. ¿Es duro lo que digo? Tal vez, pero creo que la indignación lo amerita.
Continuaré en la próxima entrega, pero le dejo un pensamiento: los grandes crímenes universales, como los genocidios contra gitanos, judíos, indios americanos o armenios, sólo fue posible por la pasividad de los muchos ante la violencia de pocos.
domingo, 27 de junio de 2010
CORTOMETRAJES CONTRA VIOLENCIA EN LAS ESCUELAS
la conciencia de cortometrajes contra la violencia en las escuelas, producido por el SIAC, la ciudad de Matoury
Dirigida por Hans Delicias (15) y Serginio POULARD (15 años).
Dirigida por Hans Delicias (15) y Serginio POULARD (15 años).
MONOGRAFIA SOBRE VIOLENCIA EN ESCUELA
La violencia no es algo innato ni heredado, sino construido socialmente. La violencia se aprende.
El texto arriba es de la monografía de Roxana González y su visión acerca de la causa de la violencia es totalmente en desacuerdo, porque de acuerdo a la Palabra de Dios, el hombre nace con una inclinación natural al pecado y de la violencia por supuesto es algo innato al ser humano. Tenemos que entender el ser humano que su peor enemigo está dentro de él es lo que la Biblia llama las obras de la carne (la naturaleza humana pecaminosa)
----------------------------------
TEXTO SACADO DE SITIO:
http://www.monografias.com/trabajos52/violencia-escuela/violencia-escuela.shtml
Violencia en la escuela
Enviado por Gonzalez Roxana
1.Introducción
2.Marco Teórico
3.La escuela y su clima de violencia
4.Problemas de Disciplina y Violencia Escolar
5.La Violencia en las Escuelas
6."Aulas Peligrosas" en Argentina Reflejo de la Inseguridad
7.Prevención de la violencia en las escuelas
8.¿Por qué ocurren estas cosas?
9.¿Qué pueden hacer las escuelas para prevenir el comportamiento violento?
10.Fuerte campaña local contra la violencia escolar
11.Conclusión
12.Bibliografía
INTRODUCCIÓN
La violencia en las escuelas no es nada nuevo; golpea muy fuerte a la juventud y es reflejo de nuestra sociedad. Aún así, provoca desconcierto en algunos sectores de la comunidadactual y sorpresa en otros, es un fenómeno mundial, y por lo tanto, la responsabilidad no es sólo de las escuelas, sino de todo el conjunto de la sociedad.
Nuestro país está viviendo una profunda crisis, de la cual todos somos concientes que es muy difícil poder salir. También sabemos que no podemos ser capaces de solucionar todo, pero debemos trabajar desde nuestro humilde lugar, para que esta crisis no siga instalándose cada vez más en las aulas. Sabemos que los niños no son culpables de esto, pero también sabemos que esta crisis influye en ellos y los marca, y que ellos sienten la problemática tanto o igual que los adultos.
En dicho trabajo, investigamos sobre los motivos que pueden llegar a causar la violencia, cada vez más instalada en nuestra sociedad. Distintos autores tratan este tema desde diferentes puntos de vista, pero siempre haciendo hincapié en la preocupante y creciente realidad con la que estamos conviviendo.
Si bien la violencia existió desde los más remotos tiempos, no podemos negar que es preocupante y que debemos como futuros docente y como miembros de esta sociedad, ayudar en todo lo que esté a nuestro alcance para tratar de erradicar esta problemática.
En nuestro trabajo quisimos mostrar que hay diferentes formas de trabajar la violencia en el aula. Si bien no se puede erradicar totalmente, se puede ayudar a que no tengamos que convivir con ella todos los días y brindarle a nuestros alumnos diferentes alternativas para que puedan solucionar sus problemas sin llegar a extremos y tener que lamentar una desgracia.
Marco Teórico
Violencia:
•Es el empleo ilegítimo o ilegal de la fuerza (Psicopedagoga Laura Mónica Waisman)
•Fuerza intensa, impetuosa. Abuso de la fuerza. Fuerza que se emplea contra el derecho o la ley. (diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado")
•Calidad de violento. Acción y efecto de violentar o violentarse. (Diccionario "Clarín")
•Tiene un carácterdestructivo sobre las personas y los objetos. (Pedro de Torres y Francisco Espada)
•Es aquello que aparece cuando algo que se necesita está ausente. (Fernando Ulloa, médico y psicólogo)
•Cuando se coacciona a alguien, cuando se lo somete a algo que rechaza. Es el desprecio por la voluntad del otro. Es la ruptura de una armonía preestablecida. (Esther Díaz, doctora en filosofía)
•Acción y efecto de utilizar la fuerza y la intimidación para conseguir algo. (Gran Enciclopedia Universal "Espasa Calpe" Clarín)
Violentar:
•Obligar, forzar. Vencer uno su repugnancia hacia algo o alguien. (diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado")
•Aplicar medios violentos para vencer una resistencia. Dar interpretación o sentido violento a lo dicho o escrito. Exponer a alguien a una situación violenta. (Diccionario "Clarín")
•Aplicar medios violentos para vencer alguna resistencia. Vencer uno su repugnancia a hacer alguna cosa. (diccionario enciclopédico ilustrado "Sopena")
Violento/a:
•Que tiene fuerza impetuosa. Estar violento en un lugar, no estar a gusto. (diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado")
•Que está fuera de su estado, situación o modo natural. Que se ejecuta contra el modo natural o fuera de la razón y la justicia. Aplíquese al que se deja llevar fácilmente por la ira. (Diccionario "Clarín")
•Que obra con ímpetu y fuerza. Aplíquese a lo que uno hace contra su gusto. Que se hace contra el modo regular. (diccionario enciclopédico ilustrado "Sopena")
No Violencia:
•Procedimiento para conseguir un fin por medio por medio de actos no eficaces en sí mismos, pero de gran notoriedad pública, fundamentalmente la resistencia civil. (Gran Enciclopedia Universal "Espasa Calpe" Clarín)
Agresión:
•Es el acto de "acometer y atacar". (Psicopedagoga Laura Mónica Waisman)
•Acto contrario al derecho del otro. Acción y efecto de agredir, atacar. (diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado" y "Clarín")
•Desequilibrio psicológico que provoca la hostilidad de una persona a las otras que lo rodean. (diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado")
•Es una respuesta adaptativa y forma parte de las estrategias de afrontamiento de los seres humanos a las amenazas externas. Gracias a esta conductase puede salir airoso de situaciones peligrosas. (Pedro de Torres y Francisco Espada)
•Acto de acometer a alguno para matarlo, herirlo, o hacerle cualquier daño, especialmente sin justificación. Acto contrario al derecho ajeno. Atacar con violación de derecho. Ataque rápido y por sorpresa, realizado por el enemigo, considerado injusto o reprobable. (diccionario enciclopédico ilustrado "Sopena")
•Acto de agredir a alguien o a algo para hacerle daño. Acto contrario al derecho del otro. Todo lo que atenta contra la integridad de los organismos o su equilibrio. Implica provocación y violencia. (Gran Enciclopedia Universal "Espasa Calpe" Clarín)
•Bullying:
•Forzar a uno con amenazas. Torear, patotear, matón, valentón. (diccionario inglés "Collins")
•Matón, valentón, bravo. Forzar a uno con amenazas. Intimidar, tiranizar. (Langenscheidt. Diccionario Internacional Español-Inglés/ Inglés-Español. Ed. Aumentada y actualizada)
•Proceso de abuso e intimidación en los centros de estudio, sistemático y creciente, por parte de ciertos compañeros hacia otro, con el beneplácito del grupo. (Nora Rodríguez, filóloga y pedagoga)
•Hay tres modos en que se manifiesta: el físico, el psíquico y el verbal. (Flavia Sinigagliesi, pediatra)
•Institución:
•Es un espacio, un hito entre el afuera y el adentro, donde se ponen en juego normas, reglamentos, una tarea que convoca; donde se juega aquello que esta instituido. (Psicopedagoga Laura Mónica Waisman)
•La institución es un objeto psíquico común a todos los miembros que la conforman, y para que pueda perdurar, su tarea primaria tiene que ver con la vinculación entre los sujetos. (Mirella Crema, licenciada en ciencias de la educación)
•Cualquiera de las organizaciones fundamentales de un Estado, Nación o sociedad. (diccionario enciclopédico ilustrado "Sopena")
•Establecimiento o fundación de una cosa. (Gran Enciclopedia Universal "Espasa Calpe" Clarín)
•El término institución se refiere tanto a un proceso de institucionalización en el sentido de racionalizar y estabilizar conductas inicialmente de predominio emocional, como designar una organización social, o sea, un organismo con una geografía, una ordenación del tiempo y de responsabilidades; con objetivos a alcanzar y medios racionales para tal fin. Todo regulado por un código y por normas de naturaleza implícita y explícita. (Fernando Ulloa, médico y psicólogo)
•Toda institución viene a satisfacer una necesidad de la sociedad; debe ser lo suficientemente abierta y capaz de realizar las modificaciones necesarias para responder a los objetivos de su creación. Una manera de definir la institución es una relación dialéctica entre lo instituido y lo instituyente. (Mirella Crema, licenciada en ciencias de la educación)
La escuela y su clima de violencia.
La violencia se ha convertido en justificada materia de preocupación. Con diversidad de manifestaciones, a través de episodios penosos y a menudo trágicos, irrumpen en el conocimiento público hechos que tienen lugar en una institución básica para la formación del ciudadano como es la Escuela.
Toda conducta violenta (lo manifiesto) es un síntoma que expresa un conflicto (lo latente); en esta sentido frente a un mismo estímulo no vamos a obtener siempre las mismas respuestas. Que los alumnos insulten, golpeen a compañeros, falten el respeto al personal escolar, amenacen, rompan elementos que provee la asociación cooperadora, y que los padres, muchas veces, realicen estas mismas acciones, son hechos comunes que nos dan noción de actos violentos que ocurren en las escuelas, por causa de la crisis social que debemos afrontar. Los seres humanos no son violentos o pacíficos "por naturaleza", sino por las prácticas y los discursos desde los que nos formamos y conformamos como sujetos. Todo hecho violento es la manifestación de una sociedad en crisis. Si hubiera justicia social, no habría violencia. La violencia no es algo innato ni heredado, sino construido socialmente. La violencia se aprende. Las personas aprenden de niños a relacionarse viendo cómo se relacionan los adultos. Los niños aprenden a resolver conflictos observando cómo los mayores lo resuelven. Debemos encontrar maneras de emplear a más adultos con quien los niños se puedan identificar en una manera constante. Esto tal vez no parece ser mucho, pero a largo plazo, podría tener más impacto.
Problemas de Disciplina y Violencia Escolar
Uno de los puntos más importantes a tener en cuenta es la diferencia que hay entre lo que podríamos llamar problemas de disciplina y violencia escolar.
Muchos de los actos que se podrían calificar dentro de los problemas de disciplina, si ocurren en las primeras etapas de la escolaridad, se convierten en actos violentos en niños más grandes y hasta en actos delictivos cuando faltando a las leyes, se producen con el objetivo directo de dañar a otros, sin medir los resultados de la acción. No todo problema de disciplina es un acto violento y no todo acto violento es delictivo.
Es importante también que se pueda discriminar si el hecho violento fue cometido con el objetivo de hacer mal a otro o si inconscientemente lo que se buscó fue dañarse a sí mismo.
El comportamiento humano depende de la forma de pensar. Si se piensa que el ser humano es violento por naturaleza, quizá haya que resignarse a soportar sus agresiones y continuar padeciendo malos tratos. Todas las personas pueden ser agresivas, pero no necesariamente violentas; mientras la agresividad es básica en el ser humano para su supervivencia, la violencia es siempre destructiva.
La Violencia en las Escuelas
La violencia en el ámbito escolar puede ser considerada "una manifestación más del proceso de deterioro de las instituciones", causada por "las políticas que derivaron en la pérdida de lazo social y exclusión".
A veces, esos comportamientos se desencadenan en lo que debiera ser una fiesta de graduación; en otras ocasiones, aparecen como parte de una desdichada rutina o del deterioro del trabajoen el aula o surgen como actos vandálicos perpetrados por quienes gozan, absurdamente, con la destrucción de las instalaciones o del instrumental que se usa para la enseñanza.
La escuela no puede aislarse del clima en el que está envuelto hoy un amplio sector de la población, asediado por la desocupación, la inseguridad, la pobreza y la indigencia, entre otros males, como también por graves razones económicas y sociales. Este en un fenómeno complejo y de múltiple causalidad, donde se advierte el interjuego de tres instancias: La social o violencia contra la escuela, la familiar en la escuela y la institucional o violencia en la escuela.
El proceso de deterioro acentuó las diferencias entre aquellas escuelas bien dotadas en recursos humanos y materiales, y aquellas otras que padecen gravísimas carencias. Sabido es que las desigualdades desembocan casi siempre en conflictos irreversibles vinculados con la inclusión y la exclusión social, un modo severo de discriminación. Planes de refuerzo a las escuelas de menores recursos y una gradual promoción de formas de enseñanza más exigentes, son un buen punto de partida para empezar a corregir desigualdades, discriminaciones y deficiencias que conspiran contra todo intento de reinstalar al país en la senda del progreso.
La violencia en las escuelas no sólo se da entre pares; ante la gran demanda por parte de los docentes por la gran problemática de maltrato escolar o violencia entre alumnos, de docentes con alumnos, de docentes con directivos, cada problemática debe ser analizada de manera especial. Faltan herramientas y espacios de contención y reflexión para los docentes, que se ven obligados a hacer frente a demandas que exceden por mucho sus funciones específicas. La respuesta por parte del gobierno a veces no alcanza. Los Equipos de Orientación Escolar no llegan a cubrir la demanda y trabajan en una situación precaria. Delimitar la violencia al ámbito escolar significa ubicarla como la responsable exclusiva y negar que se trata de un fenómeno que la excede y la atraviesa.
La psicoanalista e investigadora de la Universidad de Buenos Aires Gloria Autino coincidió con esta perspectiva: "La escuela es un elemento más. No es el lugar donde se genera la violencia. Es una institución atravesada por las características de una sociedad que eligió la violencia como modo de calificación de sus habitantes. Pero no es la escuela en sí misma, sino el propio Estado el que es arrasado por esta violencia, que además no aporta los recursos necesarios para trabajar desde la educación en función de enfrentar esta problemática".
La violencia escolar es la que genera el sistema educativo por si mismo y existe desde que se crearon. De la violencia escolar se tienen que encargar el Estado, los gobiernos, los políticos, con decisiones políticas.
A lo largo de las últimas décadas, América Latina está siendo identificada como un ejemplo de estos fenómenos de desigualdad y exclusión social que existe en el mundo. Los jóvenes de edades comprendidas entre los 15 y los 24 años, constituyen la franja de población que está más expuesta a la violencia, ya sea como víctimas, ya sea como agentes. Si bien la mayor cantidad de estos hechos se concentra en las zonas más pobres de la ciudad, las agresiones físicas están presentes en todos los estratos sociales, y hasta las escuelas en las zonas adineradas, están experimentando la violencia. Sin embargo, los problemas de las escuelas urbanas son particularmente severos y se complican a causa de su conexión a la pobreza, el crimen y la desesperación en el ambiente urbano. Esta brecha se intensifica aún más con las diferencias de raza y clase social. Las escuelas urbanas no solamente tienen que proveer un programa académico, sino también encontrar los recursos para proveer el apoyo social y psicológico para los estudiantes y sus familias.
La violencia escolar ha aumentado los casos de niños y adolescentes con problemas psiquiátricos y la gravedad de sus patologías, según destacó la profesora de Psiquiatría de la Universidad de Sevilla Rafaela Caballero.
Aunque la violencia infantil y juvenil ha existido siempre, ahora se produce 'más que antes' y con mayor agresividad, lo que repercute en un aumento de las patologías psiquiátricas adolescentes.
Destacaron que el aumento de los casos de depresión o de ansiedad entre niños y jóvenes obedece a varias causas, aunque destacaron, entre ellas, el aumento del consumo de alcohol y de otras drogas, y la adicción a edades cada vez más tempranas. Respecto al alcoholismo y la drogadicción, tres psiquiatras coincidieron en que afectan cada vez a más adolescentes y a edades más tempranas, y advirtieron de que, en muchos casos, pueden ocultar problemas de depresión u otras patologías psiquiátricas. Un consumo idéntico de alcohol en diferentes jóvenes, crea adicción en unos y no en otros, en función de sus 'rasgos de personalidad'. Caballero advirtió de que los trastornos psiquiátricos no sólo afectan a niños y jóvenes agresores con un comportamiento psicopatológico agresivo, sino cada vez más a los agredidos, que desarrollan cuadros psiquiátricos de depresión y estrés.
"Aulas Peligrosas" en Argentina Reflejo de la Inseguridad
Según datos oficiales, el último cuatrimestre de 2005 cerró con más de 14 mil denuncias por agresiones físicas en escuelas de la Provincia de Buenos Aires. Chicos retraídos, potencialmente agresivos, son observados con especial atención en un fenómeno que crece. La Defensoría del Pueblo de la Ciudad de Buenos Aires recibió 170 denuncias (ver recuadro) entre 2000 y 2005 provenientes de colegios de Capital Federal y que comprenden, agresiones físicas, verbales y psicológicas.
En Argentina ha habido en los últimos años un fuerte crecimiento de la violencia y la escuela no podía quedar al margen de esto, explica la psicóloga trasandina Elizabeth González Montaner.
Una desocupación del 14,8%, una pobreza creciente, el avance de las drogas, la falta de redes de contención social y la sensación de impunidad han contribuido al aumento del delito, el desmembramiento de las familias y la proliferación de patologías como la depresión y la ansiedad.
Un joven de 15 años dispara a quemarropa contra sus compañeros en el aula. Una niña de nueve años ataca con un cuchillo a otro pequeño. Una estudiante hiere a otra con una hoja de afeitar. Un quinceañero agrede a otro con una navaja. Estos hechos, ocurridos en los últimos años, constituyen el cruel y preocupante testimonio de que la violencia parece haberse instalado en el único lugar que quedaba a salvo en Argentina: La Escuela.
En nuestro país, niños y adolescentes son desde hace tiempo objeto de una transculturalización que los lleva a escenarios agresivos, donde resulta altamente dificultosa la contención. Existe una peligrosa tendencia en las autoridades de todos los niveles para reconocer a la violencia como enfermedad social, y ello dificulta la posibilidad de tratar de atenuar o eliminar sus causas, cuando sólo nos posicionamos ante sus consecuencias como meros espectadores, sin una visión etiológica del problema. La suma de factores que van desde el quiebre de la estructura familiar hasta la proyección de disvalores aceptados socialmente como parámetros de una cultura efectista, engendra situaciones de crisis como la que atraviesa actualmente la institución educativa.
La diversidad de los nuevos modelos de familia (madres solas, adolescentes, homosexuales, casos en los que no aparece el padre biológico, sino la pareja de la madre y conviven en la escuela hermanos de diferentes padres, hermanos que se hacen cargo de todo, familias ensambladas) se instaló en la sociedad y los frutos de este amor (o desamor) repercuten en las escuelas. Esos modelos empiezan a tener incidencia social y los efectos se manifiestan en las aulas.
Ningún adolescente confía en que la escuela media le permitirá movilidad social o éxitoeconómico. Los chicos no son violentos, llegan violentos, están violentos, porque posiblemente las familias y la escuela no pueden darles mejores respuestas. Se sienten desamparados, sienten que los adultos no les dan garantía de absolutamente nada en una época en la que ellos necesitan que alguien les ofrezca alguna certeza. Descalifican, por tanto, la palabra de los adultos, están absolutamente angustiados por esta falta de proyectos y de referentes. Tiene que haber una motivación muy fuerte en el grupo familiar y un proyecto escolar muy consolidado para generar entusiasmo.
Pero la pregunta es ¿Los modelos de la familia de la postmodernidad son responsables en alguna medida del fenómeno? Las nuevas conformaciones generan nuevos sujetos, nuevos roles, nuevos valores y ordenamientos sociales. Y por sobre todas las cosas, lo que genera culturalmente es la degradación del modelo tradicional de familia. Pero hay que entender que la violencia no viene de estas nuevas conformaciones familiares. Lo que genera violencia es la dificultad para comprender estos cambios e incorporarlos a las escuelas. Como las demandas son diferentes, el sistema educativo no está preparado. Y el impacto de los nuevos modelos sobre los viejos es lo que genera segregación, estigmatización y violencia.
La indispensable alianza entre familia y escuela se ha resentido. El respeto por las formas legítimas de la autoridad y la disciplina, que antes se inculcaba en los hogares y se complementaba en la escuela, ahora es un valor olvidado. Los jóvenes violentos ven a las escuelas como algo innecesario e inútil y no tienen respeto por estas o por los adultos que trabajan allí. La escuela necesita recuperar apoyos para reafirmarse. Hoy oscila entre cumplir con su misión de proveer formación y conocimientos en un nivel de excelencia o limitarse a proveer contención afectiva y alimento a los alumnos, a evitar que estén en la calle y a tratar de dar orientaciones que los ayuden a no perderse en la confusión.
Lo que hace falta es trabajar con los adultos el eje de responsabilidad. Hay una omisión o abandono de su rol como formadores de legalidades y mecanismos de autorregulación con respecto a otros.
En otro orden, muchas de las cosas que la escuela enseña quedan desvirtuadas por la influencia tantas veces nociva de los medios masivos de comunicación y de la televisión en particular, que exaltan valores negativos, como la superficialidad y el hedonismo, además de mostrar en no pocas ocasiones a la violencia como algo natural, ya que, como la población asiste a reiterados episodios de violencia que se toleran ilimitadamente, concluyen por ser vistos como auténticos hábitos sociales. Sin embargo, se sienten paralizados y, en algunos casos, actúan en defensa propia. Las motivaciones para entrar armas a las escuelas son diversas. Según las opiniones de diferentes jóvenes entrevistados, la mayoría admitió que las llevó para "protegerse" o para "defensa", otros tantos lo hicieron "para joder" y un tercer grupo lo hizo porque sabía que "iba a haber una pelea".
Prevención de la violencia en las escuelas
Investigadores han identificado varias causas principales para el aumento del comportamiento violento, causas tan entrelazadas que intentar enfocarse en una, mientras se pasa por alto la otra, crea el riesgo de fracaso total. La pobreza, el racismo, el desempleo, el abuso de drogas, el fácil acceso a las armas, las practicas de los padres que son abusivas o inadecuadas y la frecuente exposición a la violencia a través de los medios de comunicación son todos elementos responsables de esta situación.
Las tácticas para tratar con esta creciente violencia de la juventud han sido la remoción del ofensor mediante su suspensión o relegación fuera de la sala principal de clases. Sin embargo, ha sido probada inadecuada para prevenir que los niños desarrollen carreras criminales.
¿Por qué ocurren estas cosas?
Por Federico Martín Maglio
1.Si la sociedad y los medios de comunicación de nuestro país toman los casos de violencia escolar con sorpresa, entonces es una muestra de la más grande hipocresía argentina. Desde hace años que los docentes venimos advirtiendo una y otra vez que este tipo de hechos seguro que se producirían. En el mundo actual, en que nuestro país copia todo lo malo del exterior, este tipo de actitudes ya se producen desde hace varios años.
2.La gravísima crisis económico-social ha hecho estragos en nuestra comunidad relativizando peligrosamente los valores humanos hasta dejarlos en un cajón olvidado.
3.Una considerable baja en el nivel cultural de los argentinos que han sido partícipes y cómplices de la banalización de la vida.
4.Los políticos, que miran siempre para otro lado cuando los docentes alzamos la voz para decirles lo que está pasando, ya que viven alejados de todo lo que pasa con la gente.
5.Los padres, porque ellos no pueden desconocer que su hijo haya ido a la escuela con un arma y hasta varios cargadores. Además, la enseñanza de los valores comienza por la casa, y la escuela no puede hacerse cargo de lo que no se enseña en ella. O tal vez pueda ser que los padres también sean víctimas de la decadencia cultural y de valores.
6.El docente no es culpable de que ocurran estos actos de violencia, ya que el alumno tiene premeditada su acción desde antes de entrar a la escuela; el docente es otra víctima más en este desastre.
7.Los medios masivos de comunicación que han contribuido a la destrucción de los valores.
8.Por último, el adolescente, el cual tiene una conciencia perfecta de lo que es el bien y el mal, y sin embargo actúa sin pensar en las consecuencias.
Según Laura Mónica Waisman
El docente puede mostrarse violento o agresivo por un montón de causas; en primer lugar porque es un ser humano que tienen un monto de agresividad como todos, también porque hay veces que está enojado por cosas que vienen de afuera y las descarga en su trabajo, pero muy especialmente porque todo rol que implique una gran responsabilidad y una gran dependencia, produce una gran frustración, ya que tiene que dejar de lado sus necesidades y demandas para ocuparse de las necesidades y demandas de los otros.
Cuando la agresividad queda en el inconsciente, va a necesitar descargarse de alguna manera, y se va a descargar generando situaciones sintomáticas; agresiones verbales que no son insultos, ironía, descalificación, mandar órdenes y mensajes paradójicos que el chico no puede cumplir y lo confunden.
El niño y el adolescente se caracterizan por estar dominados por la acción. Absorben todo lo que le pasa a su alrededor, son invadidos por los medios de comunicación, por lo que le pasa a cada uno de los miembros de su familia, a cada uno de los miembros de la comunidad educativa, etc., y ante una determinada situación actúan sin poder reflexionar en las verdaderas consecuencias de sus actos. Son más directos que los adultos en manifestar su agresión y su violencia y muchas veces las utilizan como modelos de comunicación.
Según Pedro de Torres y Francisco Espada
Hay una multitud de circunstancias que inciden en la conducta violenta. Factores sociales, culturales y psicológicos entremezclados configuran poco a poco los comportamientos violentos. Según diversos estudios, los comportamientos violentos que están relacionados estadísticamente con conocidos factores sociales y económicos que tienden a aumentar el nivel de estrés y detención en el hogar: la pobreza, el desempleo, los conflictos en la pareja, el abuso de drogas o alcohol, los embarazos indeseados, las enfermedades físicas y mentales.
Según Juan Carlos Tedesco
La violencia puede estar vinculada a factores culturales o políticos como la xenofobia, el antisemitismo o la intolerancia religiosa en sus diferentes manifestaciones. Pero también se incrementa la violencia originada por situaciones de exclusión de marginalidad y de anomia, como el desempleo, la pobreza y el consumo de drogas.
¿Qué pueden hacer las escuelas para prevenir el comportamiento violento?
El primer paso en la prevención de la violencia en las escuelas es realizar una evaluación sistemática para responder a preguntas pertinentes, tales como: ¿Cual es la políticade la escuela sobre armas y comportamiento violento? ¿Estaban los alumnos conscientes de la política y se hace cumplir de manera consistente? ¿De que manera tal comportamiento es apoyado o desalentado por el clima escolar y las expectativas del personal y otros alumnos? ¿Que intento se ha hecho para enseñar a los estudiantes no violentos sobre la resolución de conflictos? ¿Se supervisan adecuadamente los alumnos?
Una manera de enfocar tal evaluación es midiendo de modo sistemático cómo la interacción pacifica de individuos y grupos es facilitada por los programas, políticas y procesos en tres niveles distintos: en la sala de clases, en el establecimiento escolar y en el departamento zonal.
Para prevenir comportamientos violentos o agresivos durante la juventud o la madurez tratar a los niños con paciencia y serenidad, sin imponerles actitudes de manera excesivamente autoritarias, con cariño y respeto.
¿Cómo se relaciona la violencia de la escuela y el clima que impera en ella?
Estudios han demostrado que las escuelas con bajos niveles de comportamiento violento se distinguen de aquellas con altos índices, en cuanto a un clima escolar más positivo, donde los sentimientos comunitarios, la inclusividad y la nutrición son evidentes. Los alumnos que se sienten reconocidos y apreciados al menos por un adulto en el establecimiento, tendrán menos probabilidades de actuar en contra del carácter escolar de la no violencia.
Un plan de disciplina que abarque a todo el colegio ayuda a promover una cultura estudiantil pacifica y preocupada. Se deben crear estructuras para alcanzar dos metas: enseñar y reforzar activamente el comportamiento de los niños en forma explicita, y hacer a los estudiantes responsables por sus acciones erróneas de manera justa y consistente.
¿Qué papel juega el director en la reducción de la violencia?
El director puede ayudar a establecer normas escolares de no violencia y de comunidad desarrollando relaciones afectivas sinceras con grupos de estudiantes e individuos. Manteniendo un perfil alto, recorriendo los pasillos, visitando las salas de clases y siendo accesible a los alumnos y personal, el director reduce la probabilidad de comportamiento antisocial.
¿Se les puede enseñar la no violencia a los alumnos?
Los currículos que apuntan a enseñar a los niños habilidades pro-sociales se basan en la creencia de que el comportamiento violento se aprende a través de modelos y reforzamiento y que estos mismos procesos pueden ser usados para enseñar a los niños la no violencia, siendo estos currículos "prometedores", aunque las evaluaciones no sean completas.
Muchas escuelas primarias, escuelas medias y liceos han instituido programas de resolución de conflictos entre compañeros. La mayoría de ellos comienza entrenando a los alumnos en empatía y cooperación, para ayudarlos a resolver sus diferencias pacíficamente.
Nuevamente, la investigación formal sobre la efectividad de estos programas ha sido limitada, pero se han acumulado datos que muestran que los programas de resolución de conflictos reducen castigos disciplinarios, mejoran el ambiente escolar y aumentan la autoestima, confianza y responsabilidad de los alumnos que pasan por el entrenamiento.
¿Cómo pueden las escuelas reducir la violencia de niños con problemas serios?
Cuando los niños enfrentan pobreza, abuso, u otros problemas que al final fomentan el comportamiento violento, las escuelas pueden colaborar estrechamente con agencias de servicio social de la comunidad para entregar a los niños y a sus familias acceso oportuno y económico para obtener consejos, asistencia financiera y protección. La educación de los padres en escuelas para familias de niños que están en problemas puede crear lazos entre la familia y la escuela que beneficiaran a ambos.
Planificar intervenciones contra las bandas en conjunto con la comunidad de la escuela son elementos vitales para prevenir la violencia juvenil. Para que funcione un enfoque de prevención para la violencia escolar, las escuelas y las comunidades deben trabajar juntas en todos los aspectos de su implementación.
Fuerte campaña local contra la violencia escolar
La Dirección General de Escuelas (DGE) quiere lanzar una campaña masiva contra la violencia escolar, que comprometería tanto a docentes como a padres y alumnos.
Gabriel Conte, asesor de la DGE y presidente de la ONG especializada en temas de violencia y desarme Espacios. "La intención es no generar pánico, porque lo de Carmen de Patagones no es violencia escolar sino un hecho médico que se reflejó en la escuela. Partimos de que la violencia es un problema que nace fuera de la escuela y se reproduce en ella. La campaña que estamos organizando incluye la participación de los medios de comunicación y la ayuda de las organizaciones que trabajan con nosotros para bajar el mensaje a la sociedad, hacer conferencias y debates, entre otras actividades", explica Conte, ex subsecretario de Relaciones con la Comunidad.
Y surgió la iniciativa de involucrarse en una campaña de difusión masiva con mensajes que apunten a la convivencia en armonía. (Fuente: Diario UNO 12 de octubre de 2004)
CONCLUSIÓN
La violencia escolar se debe a la inseguridad social, y sólo podrá ser frenada si la sociedad, en su conjunto, inicia una lucha sin tregua en contra de las causas de fondo que inciden en el clima de violencia, ya que de otro modo seguirá siendo un lugar donde cada día resulte más difícil y complicado vivir.
El tratamiento de la violencia escolar no es un tema coyuntural, sino una combinación de factores y circunstancias que contribuyen a tomar una decisión sobre misma. Debe trabajarse a lo largo del tiempo ya que la investigación y la solución no se logran en un día. La solución de la violencia escolar y la protección de la juventud están en manos de toda la sociedad.
En tiempos pasados, la violencia en las escuelas la ejercían los docentes hacia los alumnos. La forma mas común de violencia era la de los castigos físicos vinculados a problemas de conductas o de bajo rendimiento en el aprendizaje. Esta violencia gozaba de la aceptación de los diferentes actores del proceso pedagógico y su erradicación exigió un profundo cambio cultural. Actualmente la violencia se ejerce en las más diversas direcciones y no está directamente vinculada al proceso pedagógico: violencia de los profesores hacia los alumnos, violencia de los alumnos hacia los profesores y violencia de los alumnos entre sí.
Aunque la violencia entre las personas ha sido justificada con todo tipo de teorías y razonamientos (biológicos, psicológicos, sociales, económicos, culturales), se insiste en que todos nacemos con capacidad para la compasión, la abnegación, la generosidad, la empatía. Son los factores ambientales, junto con las características propias de cada individuo, los que configuran nuestras actitudes. Así pues, si al niño se le enseña a ser generoso, a pensar en los demás, a comprender, a respetar, a ser más tolerante, desarrollará más actitudes positivas y le resultará imposible maltratar a los demás.
La escuela ha cambiado el signo de su violencia: ya nadie habla del castigo corporal que obviamente todavía ocurre, sino que la estrella es la inversión del victimario, ya que ahora lo son los alumnos y sus familiares.
El declive de la asimetría, entre el docente y el alumno, es la desresponsabilización del mundo adulto respecto de la suerte de quien tiene que proteger. El adulto desresponsable puede ser tanto el docente, como la escuela, y especialmente el funcionario publico. La restitución de esa asimetría es el único camino para volver a responsabilizar la escuela.
Fenómenos de violencia vinculados a factores culturales o políticos como la xenofobia, el antisemitismo o la intolerancia religiosa en sus diferentes manifestaciones. Pero además una de las consecuencias mas significativas de este aumento generalizado de la violencia es la pérdida de los límites institucionales que tenía en el pasado.
La violencia no conduce a ningún lado, sabemos que la violencia genera más violencia, y las cifras de la misma son realmente alarmantes.
BIBLIOGRAFÍA
•Diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado" Ramón García-Pelayo y Gross. 1986. Ed. Ediciones Larousse.
•Diccionario Enciclopédico Ilustrado "Sopena". Ed. Ramón Sopena, S.a. Provenza, 95-Barcelona.
•Gran Enciclopedia Universal "Espasa Calpe" Clarín. Ernestina Herrera de Noble. Buenos Aires. Argentina. 2005. Grupo Editorial Paneta S.A.I.C.
•"Langenscheidt". Diccionario Internacional Español-Inglés/ Inglés-Español. Ed. Aumentada y actualizada.
•Diccionario Clarín. "Biblioteca Clarín: Invitación al saber". Impresión Artes Gráficas Rioplatense S.A.
•Artículo Revista Viva. Diario Clarín. Texto por Gisela Schmidberg.
•Artículo Revista Viva. Diario Clarín. Texto por Mariana García (magarcia[arroba]clarin.com) y Alba Piotto (apoyito[arroba]clarin.com).
•Artículo Diario Clarín. Texto por Fabián Debesa. 11 de mayo de 2006.
•Laura Mónica Waisman. "Revista de Psicología en el Campo de la Educación: Ensayos y Experiencias". Agresividad y Violencia en la Escuela. Ed. Novedades Educativas.
•Esther Díaz. "Revista de Psicología en el Campo de la Educación: Ensayos y Experiencias". La Escuela en contextos turbulentos.. 1995. Ed. Novedades Educativas.
•Entrevista a Fernando osorio "Novedades Educativas". La Violencia Social irrumpe en las aulas. Julio 2005.
•Pedro de Torres y Francisco Espada. "La Violencia Cotidiana". Madrid 1996. Ed. Aguilar.
•Reportaje al Dr. Fernando Ulloa. Lic. María Mercedes Angueira y colaboración de la Lic. Sandra Contrera. "Violencia institucional".
•Moreau de Linares. "El jardín maternal".
•Artículos de la revista "El Monitor". Revista del Ministerio de Educación, Ciencia y Tecnología de la Nación. Noviembre 2004.
•Mariano Narodowski. "Violencia es mentir". Novedades Educativas. Julio 2005
INTERNET
•Fuente: Artículo Diario UNO. 12 de octubre de 2004.
•(*) Fernando Osorio es Coordinador Docente del Posgrado Psicoanalítico Psicopedagogía Clínica de Centro Dos.
•Artículo Diario La Nación.
•Artículo Diario de Cuyo (San Juan) 3 de junio de 2006
•Editorial La Nación. 09/12/04
•Fuente: http://www.lanacion.com.ar/opinion/nota
•Artículo Clarín, por María Farber.
•Fuente: www.diarioclarin_alejandratoronchik.com
•atoronchik[arroba]clarin.com "buscan prevenir la violencia en las escuelas"
•Fuente: Ministro de Educación, Ciencia y Tecnología.
•Artílo Nuevo Diario web(de Santiago del Estero)
Autoras:
Gonzalez Roxana
roxipek[arroba]hotmail.com
Peduto Natalia
Silva Samanta
El texto arriba es de la monografía de Roxana González y su visión acerca de la causa de la violencia es totalmente en desacuerdo, porque de acuerdo a la Palabra de Dios, el hombre nace con una inclinación natural al pecado y de la violencia por supuesto es algo innato al ser humano. Tenemos que entender el ser humano que su peor enemigo está dentro de él es lo que la Biblia llama las obras de la carne (la naturaleza humana pecaminosa)
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TEXTO SACADO DE SITIO:
http://www.monografias.com/trabajos52/violencia-escuela/violencia-escuela.shtml
Violencia en la escuela
Enviado por Gonzalez Roxana
1.Introducción
2.Marco Teórico
3.La escuela y su clima de violencia
4.Problemas de Disciplina y Violencia Escolar
5.La Violencia en las Escuelas
6."Aulas Peligrosas" en Argentina Reflejo de la Inseguridad
7.Prevención de la violencia en las escuelas
8.¿Por qué ocurren estas cosas?
9.¿Qué pueden hacer las escuelas para prevenir el comportamiento violento?
10.Fuerte campaña local contra la violencia escolar
11.Conclusión
12.Bibliografía
INTRODUCCIÓN
La violencia en las escuelas no es nada nuevo; golpea muy fuerte a la juventud y es reflejo de nuestra sociedad. Aún así, provoca desconcierto en algunos sectores de la comunidadactual y sorpresa en otros, es un fenómeno mundial, y por lo tanto, la responsabilidad no es sólo de las escuelas, sino de todo el conjunto de la sociedad.
Nuestro país está viviendo una profunda crisis, de la cual todos somos concientes que es muy difícil poder salir. También sabemos que no podemos ser capaces de solucionar todo, pero debemos trabajar desde nuestro humilde lugar, para que esta crisis no siga instalándose cada vez más en las aulas. Sabemos que los niños no son culpables de esto, pero también sabemos que esta crisis influye en ellos y los marca, y que ellos sienten la problemática tanto o igual que los adultos.
En dicho trabajo, investigamos sobre los motivos que pueden llegar a causar la violencia, cada vez más instalada en nuestra sociedad. Distintos autores tratan este tema desde diferentes puntos de vista, pero siempre haciendo hincapié en la preocupante y creciente realidad con la que estamos conviviendo.
Si bien la violencia existió desde los más remotos tiempos, no podemos negar que es preocupante y que debemos como futuros docente y como miembros de esta sociedad, ayudar en todo lo que esté a nuestro alcance para tratar de erradicar esta problemática.
En nuestro trabajo quisimos mostrar que hay diferentes formas de trabajar la violencia en el aula. Si bien no se puede erradicar totalmente, se puede ayudar a que no tengamos que convivir con ella todos los días y brindarle a nuestros alumnos diferentes alternativas para que puedan solucionar sus problemas sin llegar a extremos y tener que lamentar una desgracia.
Marco Teórico
Violencia:
•Es el empleo ilegítimo o ilegal de la fuerza (Psicopedagoga Laura Mónica Waisman)
•Fuerza intensa, impetuosa. Abuso de la fuerza. Fuerza que se emplea contra el derecho o la ley. (diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado")
•Calidad de violento. Acción y efecto de violentar o violentarse. (Diccionario "Clarín")
•Tiene un carácterdestructivo sobre las personas y los objetos. (Pedro de Torres y Francisco Espada)
•Es aquello que aparece cuando algo que se necesita está ausente. (Fernando Ulloa, médico y psicólogo)
•Cuando se coacciona a alguien, cuando se lo somete a algo que rechaza. Es el desprecio por la voluntad del otro. Es la ruptura de una armonía preestablecida. (Esther Díaz, doctora en filosofía)
•Acción y efecto de utilizar la fuerza y la intimidación para conseguir algo. (Gran Enciclopedia Universal "Espasa Calpe" Clarín)
Violentar:
•Obligar, forzar. Vencer uno su repugnancia hacia algo o alguien. (diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado")
•Aplicar medios violentos para vencer una resistencia. Dar interpretación o sentido violento a lo dicho o escrito. Exponer a alguien a una situación violenta. (Diccionario "Clarín")
•Aplicar medios violentos para vencer alguna resistencia. Vencer uno su repugnancia a hacer alguna cosa. (diccionario enciclopédico ilustrado "Sopena")
Violento/a:
•Que tiene fuerza impetuosa. Estar violento en un lugar, no estar a gusto. (diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado")
•Que está fuera de su estado, situación o modo natural. Que se ejecuta contra el modo natural o fuera de la razón y la justicia. Aplíquese al que se deja llevar fácilmente por la ira. (Diccionario "Clarín")
•Que obra con ímpetu y fuerza. Aplíquese a lo que uno hace contra su gusto. Que se hace contra el modo regular. (diccionario enciclopédico ilustrado "Sopena")
No Violencia:
•Procedimiento para conseguir un fin por medio por medio de actos no eficaces en sí mismos, pero de gran notoriedad pública, fundamentalmente la resistencia civil. (Gran Enciclopedia Universal "Espasa Calpe" Clarín)
Agresión:
•Es el acto de "acometer y atacar". (Psicopedagoga Laura Mónica Waisman)
•Acto contrario al derecho del otro. Acción y efecto de agredir, atacar. (diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado" y "Clarín")
•Desequilibrio psicológico que provoca la hostilidad de una persona a las otras que lo rodean. (diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado")
•Es una respuesta adaptativa y forma parte de las estrategias de afrontamiento de los seres humanos a las amenazas externas. Gracias a esta conductase puede salir airoso de situaciones peligrosas. (Pedro de Torres y Francisco Espada)
•Acto de acometer a alguno para matarlo, herirlo, o hacerle cualquier daño, especialmente sin justificación. Acto contrario al derecho ajeno. Atacar con violación de derecho. Ataque rápido y por sorpresa, realizado por el enemigo, considerado injusto o reprobable. (diccionario enciclopédico ilustrado "Sopena")
•Acto de agredir a alguien o a algo para hacerle daño. Acto contrario al derecho del otro. Todo lo que atenta contra la integridad de los organismos o su equilibrio. Implica provocación y violencia. (Gran Enciclopedia Universal "Espasa Calpe" Clarín)
•Bullying:
•Forzar a uno con amenazas. Torear, patotear, matón, valentón. (diccionario inglés "Collins")
•Matón, valentón, bravo. Forzar a uno con amenazas. Intimidar, tiranizar. (Langenscheidt. Diccionario Internacional Español-Inglés/ Inglés-Español. Ed. Aumentada y actualizada)
•Proceso de abuso e intimidación en los centros de estudio, sistemático y creciente, por parte de ciertos compañeros hacia otro, con el beneplácito del grupo. (Nora Rodríguez, filóloga y pedagoga)
•Hay tres modos en que se manifiesta: el físico, el psíquico y el verbal. (Flavia Sinigagliesi, pediatra)
•Institución:
•Es un espacio, un hito entre el afuera y el adentro, donde se ponen en juego normas, reglamentos, una tarea que convoca; donde se juega aquello que esta instituido. (Psicopedagoga Laura Mónica Waisman)
•La institución es un objeto psíquico común a todos los miembros que la conforman, y para que pueda perdurar, su tarea primaria tiene que ver con la vinculación entre los sujetos. (Mirella Crema, licenciada en ciencias de la educación)
•Cualquiera de las organizaciones fundamentales de un Estado, Nación o sociedad. (diccionario enciclopédico ilustrado "Sopena")
•Establecimiento o fundación de una cosa. (Gran Enciclopedia Universal "Espasa Calpe" Clarín)
•El término institución se refiere tanto a un proceso de institucionalización en el sentido de racionalizar y estabilizar conductas inicialmente de predominio emocional, como designar una organización social, o sea, un organismo con una geografía, una ordenación del tiempo y de responsabilidades; con objetivos a alcanzar y medios racionales para tal fin. Todo regulado por un código y por normas de naturaleza implícita y explícita. (Fernando Ulloa, médico y psicólogo)
•Toda institución viene a satisfacer una necesidad de la sociedad; debe ser lo suficientemente abierta y capaz de realizar las modificaciones necesarias para responder a los objetivos de su creación. Una manera de definir la institución es una relación dialéctica entre lo instituido y lo instituyente. (Mirella Crema, licenciada en ciencias de la educación)
La escuela y su clima de violencia.
La violencia se ha convertido en justificada materia de preocupación. Con diversidad de manifestaciones, a través de episodios penosos y a menudo trágicos, irrumpen en el conocimiento público hechos que tienen lugar en una institución básica para la formación del ciudadano como es la Escuela.
Toda conducta violenta (lo manifiesto) es un síntoma que expresa un conflicto (lo latente); en esta sentido frente a un mismo estímulo no vamos a obtener siempre las mismas respuestas. Que los alumnos insulten, golpeen a compañeros, falten el respeto al personal escolar, amenacen, rompan elementos que provee la asociación cooperadora, y que los padres, muchas veces, realicen estas mismas acciones, son hechos comunes que nos dan noción de actos violentos que ocurren en las escuelas, por causa de la crisis social que debemos afrontar. Los seres humanos no son violentos o pacíficos "por naturaleza", sino por las prácticas y los discursos desde los que nos formamos y conformamos como sujetos. Todo hecho violento es la manifestación de una sociedad en crisis. Si hubiera justicia social, no habría violencia. La violencia no es algo innato ni heredado, sino construido socialmente. La violencia se aprende. Las personas aprenden de niños a relacionarse viendo cómo se relacionan los adultos. Los niños aprenden a resolver conflictos observando cómo los mayores lo resuelven. Debemos encontrar maneras de emplear a más adultos con quien los niños se puedan identificar en una manera constante. Esto tal vez no parece ser mucho, pero a largo plazo, podría tener más impacto.
Problemas de Disciplina y Violencia Escolar
Uno de los puntos más importantes a tener en cuenta es la diferencia que hay entre lo que podríamos llamar problemas de disciplina y violencia escolar.
Muchos de los actos que se podrían calificar dentro de los problemas de disciplina, si ocurren en las primeras etapas de la escolaridad, se convierten en actos violentos en niños más grandes y hasta en actos delictivos cuando faltando a las leyes, se producen con el objetivo directo de dañar a otros, sin medir los resultados de la acción. No todo problema de disciplina es un acto violento y no todo acto violento es delictivo.
Es importante también que se pueda discriminar si el hecho violento fue cometido con el objetivo de hacer mal a otro o si inconscientemente lo que se buscó fue dañarse a sí mismo.
El comportamiento humano depende de la forma de pensar. Si se piensa que el ser humano es violento por naturaleza, quizá haya que resignarse a soportar sus agresiones y continuar padeciendo malos tratos. Todas las personas pueden ser agresivas, pero no necesariamente violentas; mientras la agresividad es básica en el ser humano para su supervivencia, la violencia es siempre destructiva.
La Violencia en las Escuelas
La violencia en el ámbito escolar puede ser considerada "una manifestación más del proceso de deterioro de las instituciones", causada por "las políticas que derivaron en la pérdida de lazo social y exclusión".
A veces, esos comportamientos se desencadenan en lo que debiera ser una fiesta de graduación; en otras ocasiones, aparecen como parte de una desdichada rutina o del deterioro del trabajoen el aula o surgen como actos vandálicos perpetrados por quienes gozan, absurdamente, con la destrucción de las instalaciones o del instrumental que se usa para la enseñanza.
La escuela no puede aislarse del clima en el que está envuelto hoy un amplio sector de la población, asediado por la desocupación, la inseguridad, la pobreza y la indigencia, entre otros males, como también por graves razones económicas y sociales. Este en un fenómeno complejo y de múltiple causalidad, donde se advierte el interjuego de tres instancias: La social o violencia contra la escuela, la familiar en la escuela y la institucional o violencia en la escuela.
El proceso de deterioro acentuó las diferencias entre aquellas escuelas bien dotadas en recursos humanos y materiales, y aquellas otras que padecen gravísimas carencias. Sabido es que las desigualdades desembocan casi siempre en conflictos irreversibles vinculados con la inclusión y la exclusión social, un modo severo de discriminación. Planes de refuerzo a las escuelas de menores recursos y una gradual promoción de formas de enseñanza más exigentes, son un buen punto de partida para empezar a corregir desigualdades, discriminaciones y deficiencias que conspiran contra todo intento de reinstalar al país en la senda del progreso.
La violencia en las escuelas no sólo se da entre pares; ante la gran demanda por parte de los docentes por la gran problemática de maltrato escolar o violencia entre alumnos, de docentes con alumnos, de docentes con directivos, cada problemática debe ser analizada de manera especial. Faltan herramientas y espacios de contención y reflexión para los docentes, que se ven obligados a hacer frente a demandas que exceden por mucho sus funciones específicas. La respuesta por parte del gobierno a veces no alcanza. Los Equipos de Orientación Escolar no llegan a cubrir la demanda y trabajan en una situación precaria. Delimitar la violencia al ámbito escolar significa ubicarla como la responsable exclusiva y negar que se trata de un fenómeno que la excede y la atraviesa.
La psicoanalista e investigadora de la Universidad de Buenos Aires Gloria Autino coincidió con esta perspectiva: "La escuela es un elemento más. No es el lugar donde se genera la violencia. Es una institución atravesada por las características de una sociedad que eligió la violencia como modo de calificación de sus habitantes. Pero no es la escuela en sí misma, sino el propio Estado el que es arrasado por esta violencia, que además no aporta los recursos necesarios para trabajar desde la educación en función de enfrentar esta problemática".
La violencia escolar es la que genera el sistema educativo por si mismo y existe desde que se crearon. De la violencia escolar se tienen que encargar el Estado, los gobiernos, los políticos, con decisiones políticas.
A lo largo de las últimas décadas, América Latina está siendo identificada como un ejemplo de estos fenómenos de desigualdad y exclusión social que existe en el mundo. Los jóvenes de edades comprendidas entre los 15 y los 24 años, constituyen la franja de población que está más expuesta a la violencia, ya sea como víctimas, ya sea como agentes. Si bien la mayor cantidad de estos hechos se concentra en las zonas más pobres de la ciudad, las agresiones físicas están presentes en todos los estratos sociales, y hasta las escuelas en las zonas adineradas, están experimentando la violencia. Sin embargo, los problemas de las escuelas urbanas son particularmente severos y se complican a causa de su conexión a la pobreza, el crimen y la desesperación en el ambiente urbano. Esta brecha se intensifica aún más con las diferencias de raza y clase social. Las escuelas urbanas no solamente tienen que proveer un programa académico, sino también encontrar los recursos para proveer el apoyo social y psicológico para los estudiantes y sus familias.
La violencia escolar ha aumentado los casos de niños y adolescentes con problemas psiquiátricos y la gravedad de sus patologías, según destacó la profesora de Psiquiatría de la Universidad de Sevilla Rafaela Caballero.
Aunque la violencia infantil y juvenil ha existido siempre, ahora se produce 'más que antes' y con mayor agresividad, lo que repercute en un aumento de las patologías psiquiátricas adolescentes.
Destacaron que el aumento de los casos de depresión o de ansiedad entre niños y jóvenes obedece a varias causas, aunque destacaron, entre ellas, el aumento del consumo de alcohol y de otras drogas, y la adicción a edades cada vez más tempranas. Respecto al alcoholismo y la drogadicción, tres psiquiatras coincidieron en que afectan cada vez a más adolescentes y a edades más tempranas, y advirtieron de que, en muchos casos, pueden ocultar problemas de depresión u otras patologías psiquiátricas. Un consumo idéntico de alcohol en diferentes jóvenes, crea adicción en unos y no en otros, en función de sus 'rasgos de personalidad'. Caballero advirtió de que los trastornos psiquiátricos no sólo afectan a niños y jóvenes agresores con un comportamiento psicopatológico agresivo, sino cada vez más a los agredidos, que desarrollan cuadros psiquiátricos de depresión y estrés.
"Aulas Peligrosas" en Argentina Reflejo de la Inseguridad
Según datos oficiales, el último cuatrimestre de 2005 cerró con más de 14 mil denuncias por agresiones físicas en escuelas de la Provincia de Buenos Aires. Chicos retraídos, potencialmente agresivos, son observados con especial atención en un fenómeno que crece. La Defensoría del Pueblo de la Ciudad de Buenos Aires recibió 170 denuncias (ver recuadro) entre 2000 y 2005 provenientes de colegios de Capital Federal y que comprenden, agresiones físicas, verbales y psicológicas.
En Argentina ha habido en los últimos años un fuerte crecimiento de la violencia y la escuela no podía quedar al margen de esto, explica la psicóloga trasandina Elizabeth González Montaner.
Una desocupación del 14,8%, una pobreza creciente, el avance de las drogas, la falta de redes de contención social y la sensación de impunidad han contribuido al aumento del delito, el desmembramiento de las familias y la proliferación de patologías como la depresión y la ansiedad.
Un joven de 15 años dispara a quemarropa contra sus compañeros en el aula. Una niña de nueve años ataca con un cuchillo a otro pequeño. Una estudiante hiere a otra con una hoja de afeitar. Un quinceañero agrede a otro con una navaja. Estos hechos, ocurridos en los últimos años, constituyen el cruel y preocupante testimonio de que la violencia parece haberse instalado en el único lugar que quedaba a salvo en Argentina: La Escuela.
En nuestro país, niños y adolescentes son desde hace tiempo objeto de una transculturalización que los lleva a escenarios agresivos, donde resulta altamente dificultosa la contención. Existe una peligrosa tendencia en las autoridades de todos los niveles para reconocer a la violencia como enfermedad social, y ello dificulta la posibilidad de tratar de atenuar o eliminar sus causas, cuando sólo nos posicionamos ante sus consecuencias como meros espectadores, sin una visión etiológica del problema. La suma de factores que van desde el quiebre de la estructura familiar hasta la proyección de disvalores aceptados socialmente como parámetros de una cultura efectista, engendra situaciones de crisis como la que atraviesa actualmente la institución educativa.
La diversidad de los nuevos modelos de familia (madres solas, adolescentes, homosexuales, casos en los que no aparece el padre biológico, sino la pareja de la madre y conviven en la escuela hermanos de diferentes padres, hermanos que se hacen cargo de todo, familias ensambladas) se instaló en la sociedad y los frutos de este amor (o desamor) repercuten en las escuelas. Esos modelos empiezan a tener incidencia social y los efectos se manifiestan en las aulas.
Ningún adolescente confía en que la escuela media le permitirá movilidad social o éxitoeconómico. Los chicos no son violentos, llegan violentos, están violentos, porque posiblemente las familias y la escuela no pueden darles mejores respuestas. Se sienten desamparados, sienten que los adultos no les dan garantía de absolutamente nada en una época en la que ellos necesitan que alguien les ofrezca alguna certeza. Descalifican, por tanto, la palabra de los adultos, están absolutamente angustiados por esta falta de proyectos y de referentes. Tiene que haber una motivación muy fuerte en el grupo familiar y un proyecto escolar muy consolidado para generar entusiasmo.
Pero la pregunta es ¿Los modelos de la familia de la postmodernidad son responsables en alguna medida del fenómeno? Las nuevas conformaciones generan nuevos sujetos, nuevos roles, nuevos valores y ordenamientos sociales. Y por sobre todas las cosas, lo que genera culturalmente es la degradación del modelo tradicional de familia. Pero hay que entender que la violencia no viene de estas nuevas conformaciones familiares. Lo que genera violencia es la dificultad para comprender estos cambios e incorporarlos a las escuelas. Como las demandas son diferentes, el sistema educativo no está preparado. Y el impacto de los nuevos modelos sobre los viejos es lo que genera segregación, estigmatización y violencia.
La indispensable alianza entre familia y escuela se ha resentido. El respeto por las formas legítimas de la autoridad y la disciplina, que antes se inculcaba en los hogares y se complementaba en la escuela, ahora es un valor olvidado. Los jóvenes violentos ven a las escuelas como algo innecesario e inútil y no tienen respeto por estas o por los adultos que trabajan allí. La escuela necesita recuperar apoyos para reafirmarse. Hoy oscila entre cumplir con su misión de proveer formación y conocimientos en un nivel de excelencia o limitarse a proveer contención afectiva y alimento a los alumnos, a evitar que estén en la calle y a tratar de dar orientaciones que los ayuden a no perderse en la confusión.
Lo que hace falta es trabajar con los adultos el eje de responsabilidad. Hay una omisión o abandono de su rol como formadores de legalidades y mecanismos de autorregulación con respecto a otros.
En otro orden, muchas de las cosas que la escuela enseña quedan desvirtuadas por la influencia tantas veces nociva de los medios masivos de comunicación y de la televisión en particular, que exaltan valores negativos, como la superficialidad y el hedonismo, además de mostrar en no pocas ocasiones a la violencia como algo natural, ya que, como la población asiste a reiterados episodios de violencia que se toleran ilimitadamente, concluyen por ser vistos como auténticos hábitos sociales. Sin embargo, se sienten paralizados y, en algunos casos, actúan en defensa propia. Las motivaciones para entrar armas a las escuelas son diversas. Según las opiniones de diferentes jóvenes entrevistados, la mayoría admitió que las llevó para "protegerse" o para "defensa", otros tantos lo hicieron "para joder" y un tercer grupo lo hizo porque sabía que "iba a haber una pelea".
Prevención de la violencia en las escuelas
Investigadores han identificado varias causas principales para el aumento del comportamiento violento, causas tan entrelazadas que intentar enfocarse en una, mientras se pasa por alto la otra, crea el riesgo de fracaso total. La pobreza, el racismo, el desempleo, el abuso de drogas, el fácil acceso a las armas, las practicas de los padres que son abusivas o inadecuadas y la frecuente exposición a la violencia a través de los medios de comunicación son todos elementos responsables de esta situación.
Las tácticas para tratar con esta creciente violencia de la juventud han sido la remoción del ofensor mediante su suspensión o relegación fuera de la sala principal de clases. Sin embargo, ha sido probada inadecuada para prevenir que los niños desarrollen carreras criminales.
¿Por qué ocurren estas cosas?
Por Federico Martín Maglio
1.Si la sociedad y los medios de comunicación de nuestro país toman los casos de violencia escolar con sorpresa, entonces es una muestra de la más grande hipocresía argentina. Desde hace años que los docentes venimos advirtiendo una y otra vez que este tipo de hechos seguro que se producirían. En el mundo actual, en que nuestro país copia todo lo malo del exterior, este tipo de actitudes ya se producen desde hace varios años.
2.La gravísima crisis económico-social ha hecho estragos en nuestra comunidad relativizando peligrosamente los valores humanos hasta dejarlos en un cajón olvidado.
3.Una considerable baja en el nivel cultural de los argentinos que han sido partícipes y cómplices de la banalización de la vida.
4.Los políticos, que miran siempre para otro lado cuando los docentes alzamos la voz para decirles lo que está pasando, ya que viven alejados de todo lo que pasa con la gente.
5.Los padres, porque ellos no pueden desconocer que su hijo haya ido a la escuela con un arma y hasta varios cargadores. Además, la enseñanza de los valores comienza por la casa, y la escuela no puede hacerse cargo de lo que no se enseña en ella. O tal vez pueda ser que los padres también sean víctimas de la decadencia cultural y de valores.
6.El docente no es culpable de que ocurran estos actos de violencia, ya que el alumno tiene premeditada su acción desde antes de entrar a la escuela; el docente es otra víctima más en este desastre.
7.Los medios masivos de comunicación que han contribuido a la destrucción de los valores.
8.Por último, el adolescente, el cual tiene una conciencia perfecta de lo que es el bien y el mal, y sin embargo actúa sin pensar en las consecuencias.
Según Laura Mónica Waisman
El docente puede mostrarse violento o agresivo por un montón de causas; en primer lugar porque es un ser humano que tienen un monto de agresividad como todos, también porque hay veces que está enojado por cosas que vienen de afuera y las descarga en su trabajo, pero muy especialmente porque todo rol que implique una gran responsabilidad y una gran dependencia, produce una gran frustración, ya que tiene que dejar de lado sus necesidades y demandas para ocuparse de las necesidades y demandas de los otros.
Cuando la agresividad queda en el inconsciente, va a necesitar descargarse de alguna manera, y se va a descargar generando situaciones sintomáticas; agresiones verbales que no son insultos, ironía, descalificación, mandar órdenes y mensajes paradójicos que el chico no puede cumplir y lo confunden.
El niño y el adolescente se caracterizan por estar dominados por la acción. Absorben todo lo que le pasa a su alrededor, son invadidos por los medios de comunicación, por lo que le pasa a cada uno de los miembros de su familia, a cada uno de los miembros de la comunidad educativa, etc., y ante una determinada situación actúan sin poder reflexionar en las verdaderas consecuencias de sus actos. Son más directos que los adultos en manifestar su agresión y su violencia y muchas veces las utilizan como modelos de comunicación.
Según Pedro de Torres y Francisco Espada
Hay una multitud de circunstancias que inciden en la conducta violenta. Factores sociales, culturales y psicológicos entremezclados configuran poco a poco los comportamientos violentos. Según diversos estudios, los comportamientos violentos que están relacionados estadísticamente con conocidos factores sociales y económicos que tienden a aumentar el nivel de estrés y detención en el hogar: la pobreza, el desempleo, los conflictos en la pareja, el abuso de drogas o alcohol, los embarazos indeseados, las enfermedades físicas y mentales.
Según Juan Carlos Tedesco
La violencia puede estar vinculada a factores culturales o políticos como la xenofobia, el antisemitismo o la intolerancia religiosa en sus diferentes manifestaciones. Pero también se incrementa la violencia originada por situaciones de exclusión de marginalidad y de anomia, como el desempleo, la pobreza y el consumo de drogas.
¿Qué pueden hacer las escuelas para prevenir el comportamiento violento?
El primer paso en la prevención de la violencia en las escuelas es realizar una evaluación sistemática para responder a preguntas pertinentes, tales como: ¿Cual es la políticade la escuela sobre armas y comportamiento violento? ¿Estaban los alumnos conscientes de la política y se hace cumplir de manera consistente? ¿De que manera tal comportamiento es apoyado o desalentado por el clima escolar y las expectativas del personal y otros alumnos? ¿Que intento se ha hecho para enseñar a los estudiantes no violentos sobre la resolución de conflictos? ¿Se supervisan adecuadamente los alumnos?
Una manera de enfocar tal evaluación es midiendo de modo sistemático cómo la interacción pacifica de individuos y grupos es facilitada por los programas, políticas y procesos en tres niveles distintos: en la sala de clases, en el establecimiento escolar y en el departamento zonal.
Para prevenir comportamientos violentos o agresivos durante la juventud o la madurez tratar a los niños con paciencia y serenidad, sin imponerles actitudes de manera excesivamente autoritarias, con cariño y respeto.
¿Cómo se relaciona la violencia de la escuela y el clima que impera en ella?
Estudios han demostrado que las escuelas con bajos niveles de comportamiento violento se distinguen de aquellas con altos índices, en cuanto a un clima escolar más positivo, donde los sentimientos comunitarios, la inclusividad y la nutrición son evidentes. Los alumnos que se sienten reconocidos y apreciados al menos por un adulto en el establecimiento, tendrán menos probabilidades de actuar en contra del carácter escolar de la no violencia.
Un plan de disciplina que abarque a todo el colegio ayuda a promover una cultura estudiantil pacifica y preocupada. Se deben crear estructuras para alcanzar dos metas: enseñar y reforzar activamente el comportamiento de los niños en forma explicita, y hacer a los estudiantes responsables por sus acciones erróneas de manera justa y consistente.
¿Qué papel juega el director en la reducción de la violencia?
El director puede ayudar a establecer normas escolares de no violencia y de comunidad desarrollando relaciones afectivas sinceras con grupos de estudiantes e individuos. Manteniendo un perfil alto, recorriendo los pasillos, visitando las salas de clases y siendo accesible a los alumnos y personal, el director reduce la probabilidad de comportamiento antisocial.
¿Se les puede enseñar la no violencia a los alumnos?
Los currículos que apuntan a enseñar a los niños habilidades pro-sociales se basan en la creencia de que el comportamiento violento se aprende a través de modelos y reforzamiento y que estos mismos procesos pueden ser usados para enseñar a los niños la no violencia, siendo estos currículos "prometedores", aunque las evaluaciones no sean completas.
Muchas escuelas primarias, escuelas medias y liceos han instituido programas de resolución de conflictos entre compañeros. La mayoría de ellos comienza entrenando a los alumnos en empatía y cooperación, para ayudarlos a resolver sus diferencias pacíficamente.
Nuevamente, la investigación formal sobre la efectividad de estos programas ha sido limitada, pero se han acumulado datos que muestran que los programas de resolución de conflictos reducen castigos disciplinarios, mejoran el ambiente escolar y aumentan la autoestima, confianza y responsabilidad de los alumnos que pasan por el entrenamiento.
¿Cómo pueden las escuelas reducir la violencia de niños con problemas serios?
Cuando los niños enfrentan pobreza, abuso, u otros problemas que al final fomentan el comportamiento violento, las escuelas pueden colaborar estrechamente con agencias de servicio social de la comunidad para entregar a los niños y a sus familias acceso oportuno y económico para obtener consejos, asistencia financiera y protección. La educación de los padres en escuelas para familias de niños que están en problemas puede crear lazos entre la familia y la escuela que beneficiaran a ambos.
Planificar intervenciones contra las bandas en conjunto con la comunidad de la escuela son elementos vitales para prevenir la violencia juvenil. Para que funcione un enfoque de prevención para la violencia escolar, las escuelas y las comunidades deben trabajar juntas en todos los aspectos de su implementación.
Fuerte campaña local contra la violencia escolar
La Dirección General de Escuelas (DGE) quiere lanzar una campaña masiva contra la violencia escolar, que comprometería tanto a docentes como a padres y alumnos.
Gabriel Conte, asesor de la DGE y presidente de la ONG especializada en temas de violencia y desarme Espacios. "La intención es no generar pánico, porque lo de Carmen de Patagones no es violencia escolar sino un hecho médico que se reflejó en la escuela. Partimos de que la violencia es un problema que nace fuera de la escuela y se reproduce en ella. La campaña que estamos organizando incluye la participación de los medios de comunicación y la ayuda de las organizaciones que trabajan con nosotros para bajar el mensaje a la sociedad, hacer conferencias y debates, entre otras actividades", explica Conte, ex subsecretario de Relaciones con la Comunidad.
Y surgió la iniciativa de involucrarse en una campaña de difusión masiva con mensajes que apunten a la convivencia en armonía. (Fuente: Diario UNO 12 de octubre de 2004)
CONCLUSIÓN
La violencia escolar se debe a la inseguridad social, y sólo podrá ser frenada si la sociedad, en su conjunto, inicia una lucha sin tregua en contra de las causas de fondo que inciden en el clima de violencia, ya que de otro modo seguirá siendo un lugar donde cada día resulte más difícil y complicado vivir.
El tratamiento de la violencia escolar no es un tema coyuntural, sino una combinación de factores y circunstancias que contribuyen a tomar una decisión sobre misma. Debe trabajarse a lo largo del tiempo ya que la investigación y la solución no se logran en un día. La solución de la violencia escolar y la protección de la juventud están en manos de toda la sociedad.
En tiempos pasados, la violencia en las escuelas la ejercían los docentes hacia los alumnos. La forma mas común de violencia era la de los castigos físicos vinculados a problemas de conductas o de bajo rendimiento en el aprendizaje. Esta violencia gozaba de la aceptación de los diferentes actores del proceso pedagógico y su erradicación exigió un profundo cambio cultural. Actualmente la violencia se ejerce en las más diversas direcciones y no está directamente vinculada al proceso pedagógico: violencia de los profesores hacia los alumnos, violencia de los alumnos hacia los profesores y violencia de los alumnos entre sí.
Aunque la violencia entre las personas ha sido justificada con todo tipo de teorías y razonamientos (biológicos, psicológicos, sociales, económicos, culturales), se insiste en que todos nacemos con capacidad para la compasión, la abnegación, la generosidad, la empatía. Son los factores ambientales, junto con las características propias de cada individuo, los que configuran nuestras actitudes. Así pues, si al niño se le enseña a ser generoso, a pensar en los demás, a comprender, a respetar, a ser más tolerante, desarrollará más actitudes positivas y le resultará imposible maltratar a los demás.
La escuela ha cambiado el signo de su violencia: ya nadie habla del castigo corporal que obviamente todavía ocurre, sino que la estrella es la inversión del victimario, ya que ahora lo son los alumnos y sus familiares.
El declive de la asimetría, entre el docente y el alumno, es la desresponsabilización del mundo adulto respecto de la suerte de quien tiene que proteger. El adulto desresponsable puede ser tanto el docente, como la escuela, y especialmente el funcionario publico. La restitución de esa asimetría es el único camino para volver a responsabilizar la escuela.
Fenómenos de violencia vinculados a factores culturales o políticos como la xenofobia, el antisemitismo o la intolerancia religiosa en sus diferentes manifestaciones. Pero además una de las consecuencias mas significativas de este aumento generalizado de la violencia es la pérdida de los límites institucionales que tenía en el pasado.
La violencia no conduce a ningún lado, sabemos que la violencia genera más violencia, y las cifras de la misma son realmente alarmantes.
BIBLIOGRAFÍA
•Diccionario "Pequeño Larousse Ilustrado" Ramón García-Pelayo y Gross. 1986. Ed. Ediciones Larousse.
•Diccionario Enciclopédico Ilustrado "Sopena". Ed. Ramón Sopena, S.a. Provenza, 95-Barcelona.
•Gran Enciclopedia Universal "Espasa Calpe" Clarín. Ernestina Herrera de Noble. Buenos Aires. Argentina. 2005. Grupo Editorial Paneta S.A.I.C.
•"Langenscheidt". Diccionario Internacional Español-Inglés/ Inglés-Español. Ed. Aumentada y actualizada.
•Diccionario Clarín. "Biblioteca Clarín: Invitación al saber". Impresión Artes Gráficas Rioplatense S.A.
•Artículo Revista Viva. Diario Clarín. Texto por Gisela Schmidberg.
•Artículo Revista Viva. Diario Clarín. Texto por Mariana García (magarcia[arroba]clarin.com) y Alba Piotto (apoyito[arroba]clarin.com).
•Artículo Diario Clarín. Texto por Fabián Debesa. 11 de mayo de 2006.
•Laura Mónica Waisman. "Revista de Psicología en el Campo de la Educación: Ensayos y Experiencias". Agresividad y Violencia en la Escuela. Ed. Novedades Educativas.
•Esther Díaz. "Revista de Psicología en el Campo de la Educación: Ensayos y Experiencias". La Escuela en contextos turbulentos.. 1995. Ed. Novedades Educativas.
•Entrevista a Fernando osorio "Novedades Educativas". La Violencia Social irrumpe en las aulas. Julio 2005.
•Pedro de Torres y Francisco Espada. "La Violencia Cotidiana". Madrid 1996. Ed. Aguilar.
•Reportaje al Dr. Fernando Ulloa. Lic. María Mercedes Angueira y colaboración de la Lic. Sandra Contrera. "Violencia institucional".
•Moreau de Linares. "El jardín maternal".
•Artículos de la revista "El Monitor". Revista del Ministerio de Educación, Ciencia y Tecnología de la Nación. Noviembre 2004.
•Mariano Narodowski. "Violencia es mentir". Novedades Educativas. Julio 2005
INTERNET
•Fuente: Artículo Diario UNO. 12 de octubre de 2004.
•(*) Fernando Osorio es Coordinador Docente del Posgrado Psicoanalítico Psicopedagogía Clínica de Centro Dos.
•Artículo Diario La Nación.
•Artículo Diario de Cuyo (San Juan) 3 de junio de 2006
•Editorial La Nación. 09/12/04
•Fuente: http://www.lanacion.com.ar/opinion/nota
•Artículo Clarín, por María Farber.
•Fuente: www.diarioclarin_alejandratoronchik.com
•atoronchik[arroba]clarin.com "buscan prevenir la violencia en las escuelas"
•Fuente: Ministro de Educación, Ciencia y Tecnología.
•Artílo Nuevo Diario web(de Santiago del Estero)
Autoras:
Gonzalez Roxana
roxipek[arroba]hotmail.com
Peduto Natalia
Silva Samanta
ATAQUE CONTRA LOS MAESTROS
Texto sacado de sitio:
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=210714
Los ataques contra los maestros aumento del 40 por ciento
Por Redacción
El número de agresiones a profesores y personal no docente aumentó en casi un 40 por ciento el año escolar pasado.
Las cifras fueron reveladas este viernes, el saldo de las "Escuelas Seguras" publicado por el Ministerio de Educación. Un documento que muestra que entre los años académicos 2007/08 y 2008/09 fueron golpeados casi 500 profesores y 300 miembros del personal no docente.
Sin embargo, el ministro de Educación, Isabel Alcada, garantizado, en declaraciones al Diario de Noticias que "nuestras escuelas son seguras" y destacó el descenso del 15 por ciento en el número total de apariciones en la temporada 2007/08 (6.039 apariciones) y 2008/09 (5.134 apariciones) y una disminución de alrededor del 20 por ciento de las agresiones entre los estudiantes.
"Hay circunstancias en las que hay casos de agresión, pero estamos preparados para actuar de inmediato", aseguró el ministro.
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Texto original
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=210714
Agressões a professores aumentam 40 por cento
Por Redacção
O número de agressões a professores e funcionários não docentes aumentou quase 40 por cento no último ano lectivo.
Os dados foram revelados, esta sexta-feira, no balanço do programa “Escola Segura”, divulgado pelo Ministério da Educação. Um documento que mostra que entre os anos lectivos de 2007/08 e 2008/09 foram agredidos quase 500 professores e cerca de 300 funcionários não docentes.
Ainda assim, a ministra da Educação, Isabel Alçada, garantiu, em declarações ao Jornal de Notícias, que «as nossas escolas são seguras» e destacou a diminuição em 15 por cento do número global de ocorrências entre 2007/08 (6039 ocorrências) e 2008/09 (5134 ocorrências) e o decréscimo em cerca de 20 por cento das agressões entre alunos.
«Há circunstâncias em que há ocorrências de agressão mas nós estamos preparados para actuar imediatamente», assegurou a ministra.
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=210714
Los ataques contra los maestros aumento del 40 por ciento
Por Redacción
El número de agresiones a profesores y personal no docente aumentó en casi un 40 por ciento el año escolar pasado.
Las cifras fueron reveladas este viernes, el saldo de las "Escuelas Seguras" publicado por el Ministerio de Educación. Un documento que muestra que entre los años académicos 2007/08 y 2008/09 fueron golpeados casi 500 profesores y 300 miembros del personal no docente.
Sin embargo, el ministro de Educación, Isabel Alcada, garantizado, en declaraciones al Diario de Noticias que "nuestras escuelas son seguras" y destacó el descenso del 15 por ciento en el número total de apariciones en la temporada 2007/08 (6.039 apariciones) y 2008/09 (5.134 apariciones) y una disminución de alrededor del 20 por ciento de las agresiones entre los estudiantes.
"Hay circunstancias en las que hay casos de agresión, pero estamos preparados para actuar de inmediato", aseguró el ministro.
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Texto original
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=210714
Agressões a professores aumentam 40 por cento
Por Redacção
O número de agressões a professores e funcionários não docentes aumentou quase 40 por cento no último ano lectivo.
Os dados foram revelados, esta sexta-feira, no balanço do programa “Escola Segura”, divulgado pelo Ministério da Educação. Um documento que mostra que entre os anos lectivos de 2007/08 e 2008/09 foram agredidos quase 500 professores e cerca de 300 funcionários não docentes.
Ainda assim, a ministra da Educação, Isabel Alçada, garantiu, em declarações ao Jornal de Notícias, que «as nossas escolas são seguras» e destacou a diminuição em 15 por cento do número global de ocorrências entre 2007/08 (6039 ocorrências) e 2008/09 (5134 ocorrências) e o decréscimo em cerca de 20 por cento das agressões entre alunos.
«Há circunstâncias em que há ocorrências de agressão mas nós estamos preparados para actuar imediatamente», assegurou a ministra.
ACCIÓN POLICIAL PARA COMBATIR LA VIOLENCIA ESCOLAR
Policía Civil de lanza programa para combatir la violencia escolar
27/06/2010 - 9:57 am
Noticias de Redación
Un estudio centrado en la protección plena de la escuela pública en la capital está siendo desarrollado por la Policía Judicial de Policía Civil a través de la policía especializada (DEA). El objetivo es disminuir las ocurrencias participación de adolescentes en el ambiente interno de las escuelas públicas. El "Programa Escolar" desta especializada ha sido desarrollado dentro del Programa de Seguridad de Acción (PEA), que busca traer tranquilidad y paz en las escuelas.
El cuarto trabajo del PAS es coordinado por la subdirectora de la Policía Civil, Camarinha Thais, quien ha estado hablando con los directores y maestros de 22 escuelas en Cuiaba y las tierras bajas grandes maneras de tratar el problema. Una de las propuestas del plan es aumentar la seguridad dentro y alrededor de las escuelas, con acciones patrulla policial en las horas críticas. Otra de las medidas se pondrán en las escuelas de los proyectos sociales, tales como los "Contras drogas", PROERD, Red Ciudadana, Bomberos y el futuro del Consejo de Estado de Estupefacientes (Conen).
Para Camarinha, la violencia en la escuela debe recibir un trato diferente por ser "un espacio de formación." Según el director, la policía operan allí ", debe estar preparado para trabajar de manera diferente, con acciones de vigilancia en que la policía en directo con la comunidad."
Así también el jefe: el titular de la DEA, Paulo Alberto de Araujo, quien desarrolló el programa que lleva especializados, destinados a reducir la "violencia realizados por estudiantes adolescentes, y incluso que no son estudiantes en las unidades didácticas", afirma el informe.
Datos del Precinto Cuiabá adolescentes muestran que las mayores tasas de delitos cometidos dentro de la escuela son una amenaza contra los estudiantes,y los maestros, seguida en orden descendente, por posesión de drogas, robo, posesión de arma de fuego, lesiones y daños materiales. Y en el entorno externo, primero viene a la ocurrencia de robo, seguido por el tráfico de drogas.
Con base en las estadísticas, el "Programa Académico" de la DEA fue diseñado en cuatro fases. En primer lugar que la escuela recibe una visita preliminar por un equipo de investigadores, que se identifica con el fin de hacer contacto con los funcionarios escolares y de sus servidores. "Instalación de la presencia visual de la policía civil en su lugar", dijo el delegado.
En segundo lugar, se dan charlas de prevención teniendo en cuenta la inteligencia del Niño y del Adolescente (ECA) y el comportamiento humano, a cargo de agentes de la unidad y el equipo multidisciplinario, integrado por un psicólogo, un educador y un trabajador social.
El tercer paso es introducir los procedimientos policiales, ordenando a los delincuentes a ser oído, acompañados por sus padres o tutores. Los casos a continuación, serán llevados ante la justicia. Por último, la policía entra en la identificación de objetivos operativos que actúan en los colegios, que representan o amenaza y riesgo para los niños y adolescentes.
Las tres primeras fases son de carácter preventivo, que se celebra en el ambiente interno de la escuela. Mientras que la cuarta fase se llevará a cabo en el exterior, a partir de información recopilada durante los últimos tres fases.
En seis escuelas públicas han empezado ya a trabajar. "Esperamos reducir el número de casos notificados ocurren en el ambiente interno de las escuelas, y como el ambiente externo, descartar los posibles factores que llevan los adolescentes a riesgo", dijo el delegado Pablo Alberto Araujo.
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TEXTO ORIGINAL EM PORTUGUES:
Polícia Civil inicia programa de combate à violência escolar
27/06/2010 - 09h57
Da Redação
Um trabalho voltado à proteção integral do público escolar da capital está sendo desenvolvido pela Polícia Judiciária Civil, por meio da Delegacia Especializada do Adolescente (DEA). O objetivo é diminuir as ocorrências envolvendo adolescentes no ambiente interno das escolas da rede pública de ensino. O “Programa Escolar”, da Especializada, foi desenvolvido dentro do Programa de Ações de Segurança (PAS), que busca trazer tranquilidade e paz nas escolas.
A meta 4 do PAS é coordenada pela diretora adjunta da Polícia Civil, Thaís Camarinho, que vem discutindo junto com diretores e professores de 22 escolas de Cuiabá e Várzea Grande maneiras de tratar o problema. Uma das propostas do plano é aumentar a segurança dentro e no entorno das escolas, com ações de ronda policiais nos horários críticos. Outra medida será levar para dentro das escolas projetos sociais, como o “De Cara Limpa Contras as Drogas”, Proerd, Rede Cidadã, Bombeiros do Futuro e Conselho Estadual de Entorpecentes (Conen).
Para Camarinho, a violência na escola deve ser tratada de forma diferenciada por ser “um espaço de formação”. De acordo a diretora, para a polícia atuar ali, “precisa estar preparada para trabalhar de forma diferenciada, com ações de polícia de proximidade, em que o policial convive com a comunidade”.
Assim também entende o delegado titular da DEA, Paulo Alberto de Araújo, que desenvolveu o programa executado pela Especializada, voltado à redução da “violência concretizada por adolescentes estudantes, e, até mesmo não estudantes, nas unidades de ensino”, assegura.
Dados da Delegacia do Adolescente de Cuiabá apontam que os maiores índices de infrações cometidas dentro da escola são de ameaça entre alunos e contra professores, seguido, em ordem decrescente, pela posse de droga, furto, porte de arma de fogo, lesão corporal e danos materiais. E no ambiente externo, em primeiro lugar vem à ocorrência de roubo, seguido do tráfico de droga.
Com base nas estatísticas, o “Programa Escolar” da DEA foi pensado em quatro fases. Primeiro a escola recebe a visita preliminar de uma equipe de investigadores, devidamente identificados, a fim de fazer contato com a direção da escola e seus servidores. “Instalando a presença visual da Polícia Civil no local”, explica o delegado.
Num segundo momento, são realizadas palestras preventivas considerando a inteligência do Estatuto da Criança e do Adolescente (Eca) e o comportamento humano, ministrado por policiais da unidade e pela equipe multidisciplinar composta por uma psicóloga, pedagoga e uma assistente social.
O terceiro passo é instaurar os procedimentos policiais, intimando os infratores para serem ouvidos, acompanhadas de seus pais ou responsáveis. Os casos depois serão levados à Justiça. Por último, a polícia entra com o operacional na identificação dos alvos que agem no entorno das escolas, os quais representam ameaça e ou situação de risco à criança e ao adolescente.
As três primeiras fases são de cunho preventivo, sendo realizadas dentro do ambiente interno da escola. Enquanto que a quarta fase será feita do lado externo, a partir de informações colhidas durante as três fases antecedentes.
Em seis escolas da rede pública os trabalhos já foram iniciados. “Esperamos reduzir o número de registros de casos ocorridos no ambiente interno das escolas, e, quanto o ambiente externo, afastar possíveis elementos que levam os adolescentes a situação de risco”, disse o delegado Paulo Alberto Araújo.
http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=336718 DE 27/06/2010
27/06/2010 - 9:57 am
Noticias de Redación
Un estudio centrado en la protección plena de la escuela pública en la capital está siendo desarrollado por la Policía Judicial de Policía Civil a través de la policía especializada (DEA). El objetivo es disminuir las ocurrencias participación de adolescentes en el ambiente interno de las escuelas públicas. El "Programa Escolar" desta especializada ha sido desarrollado dentro del Programa de Seguridad de Acción (PEA), que busca traer tranquilidad y paz en las escuelas.
El cuarto trabajo del PAS es coordinado por la subdirectora de la Policía Civil, Camarinha Thais, quien ha estado hablando con los directores y maestros de 22 escuelas en Cuiaba y las tierras bajas grandes maneras de tratar el problema. Una de las propuestas del plan es aumentar la seguridad dentro y alrededor de las escuelas, con acciones patrulla policial en las horas críticas. Otra de las medidas se pondrán en las escuelas de los proyectos sociales, tales como los "Contras drogas", PROERD, Red Ciudadana, Bomberos y el futuro del Consejo de Estado de Estupefacientes (Conen).
Para Camarinha, la violencia en la escuela debe recibir un trato diferente por ser "un espacio de formación." Según el director, la policía operan allí ", debe estar preparado para trabajar de manera diferente, con acciones de vigilancia en que la policía en directo con la comunidad."
Así también el jefe: el titular de la DEA, Paulo Alberto de Araujo, quien desarrolló el programa que lleva especializados, destinados a reducir la "violencia realizados por estudiantes adolescentes, y incluso que no son estudiantes en las unidades didácticas", afirma el informe.
Datos del Precinto Cuiabá adolescentes muestran que las mayores tasas de delitos cometidos dentro de la escuela son una amenaza contra los estudiantes,y los maestros, seguida en orden descendente, por posesión de drogas, robo, posesión de arma de fuego, lesiones y daños materiales. Y en el entorno externo, primero viene a la ocurrencia de robo, seguido por el tráfico de drogas.
Con base en las estadísticas, el "Programa Académico" de la DEA fue diseñado en cuatro fases. En primer lugar que la escuela recibe una visita preliminar por un equipo de investigadores, que se identifica con el fin de hacer contacto con los funcionarios escolares y de sus servidores. "Instalación de la presencia visual de la policía civil en su lugar", dijo el delegado.
En segundo lugar, se dan charlas de prevención teniendo en cuenta la inteligencia del Niño y del Adolescente (ECA) y el comportamiento humano, a cargo de agentes de la unidad y el equipo multidisciplinario, integrado por un psicólogo, un educador y un trabajador social.
El tercer paso es introducir los procedimientos policiales, ordenando a los delincuentes a ser oído, acompañados por sus padres o tutores. Los casos a continuación, serán llevados ante la justicia. Por último, la policía entra en la identificación de objetivos operativos que actúan en los colegios, que representan o amenaza y riesgo para los niños y adolescentes.
Las tres primeras fases son de carácter preventivo, que se celebra en el ambiente interno de la escuela. Mientras que la cuarta fase se llevará a cabo en el exterior, a partir de información recopilada durante los últimos tres fases.
En seis escuelas públicas han empezado ya a trabajar. "Esperamos reducir el número de casos notificados ocurren en el ambiente interno de las escuelas, y como el ambiente externo, descartar los posibles factores que llevan los adolescentes a riesgo", dijo el delegado Pablo Alberto Araujo.
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TEXTO ORIGINAL EM PORTUGUES:
Polícia Civil inicia programa de combate à violência escolar
27/06/2010 - 09h57
Da Redação
Um trabalho voltado à proteção integral do público escolar da capital está sendo desenvolvido pela Polícia Judiciária Civil, por meio da Delegacia Especializada do Adolescente (DEA). O objetivo é diminuir as ocorrências envolvendo adolescentes no ambiente interno das escolas da rede pública de ensino. O “Programa Escolar”, da Especializada, foi desenvolvido dentro do Programa de Ações de Segurança (PAS), que busca trazer tranquilidade e paz nas escolas.
A meta 4 do PAS é coordenada pela diretora adjunta da Polícia Civil, Thaís Camarinho, que vem discutindo junto com diretores e professores de 22 escolas de Cuiabá e Várzea Grande maneiras de tratar o problema. Uma das propostas do plano é aumentar a segurança dentro e no entorno das escolas, com ações de ronda policiais nos horários críticos. Outra medida será levar para dentro das escolas projetos sociais, como o “De Cara Limpa Contras as Drogas”, Proerd, Rede Cidadã, Bombeiros do Futuro e Conselho Estadual de Entorpecentes (Conen).
Para Camarinho, a violência na escola deve ser tratada de forma diferenciada por ser “um espaço de formação”. De acordo a diretora, para a polícia atuar ali, “precisa estar preparada para trabalhar de forma diferenciada, com ações de polícia de proximidade, em que o policial convive com a comunidade”.
Assim também entende o delegado titular da DEA, Paulo Alberto de Araújo, que desenvolveu o programa executado pela Especializada, voltado à redução da “violência concretizada por adolescentes estudantes, e, até mesmo não estudantes, nas unidades de ensino”, assegura.
Dados da Delegacia do Adolescente de Cuiabá apontam que os maiores índices de infrações cometidas dentro da escola são de ameaça entre alunos e contra professores, seguido, em ordem decrescente, pela posse de droga, furto, porte de arma de fogo, lesão corporal e danos materiais. E no ambiente externo, em primeiro lugar vem à ocorrência de roubo, seguido do tráfico de droga.
Com base nas estatísticas, o “Programa Escolar” da DEA foi pensado em quatro fases. Primeiro a escola recebe a visita preliminar de uma equipe de investigadores, devidamente identificados, a fim de fazer contato com a direção da escola e seus servidores. “Instalando a presença visual da Polícia Civil no local”, explica o delegado.
Num segundo momento, são realizadas palestras preventivas considerando a inteligência do Estatuto da Criança e do Adolescente (Eca) e o comportamento humano, ministrado por policiais da unidade e pela equipe multidisciplinar composta por uma psicóloga, pedagoga e uma assistente social.
O terceiro passo é instaurar os procedimentos policiais, intimando os infratores para serem ouvidos, acompanhadas de seus pais ou responsáveis. Os casos depois serão levados à Justiça. Por último, a polícia entra com o operacional na identificação dos alvos que agem no entorno das escolas, os quais representam ameaça e ou situação de risco à criança e ao adolescente.
As três primeiras fases são de cunho preventivo, sendo realizadas dentro do ambiente interno da escola. Enquanto que a quarta fase será feita do lado externo, a partir de informações colhidas durante as três fases antecedentes.
Em seis escolas da rede pública os trabalhos já foram iniciados. “Esperamos reduzir o número de registros de casos ocorridos no ambiente interno das escolas, e, quanto o ambiente externo, afastar possíveis elementos que levam os adolescentes a situação de risco”, disse o delegado Paulo Alberto Araújo.
http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=336718 DE 27/06/2010
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ACCIÓN POLICIAL,
COMBATIR LA VIOLENCIA ESCOLAR
CONCEPTO DE VIOLENCIA - WIKIPEDIA
La violencia (del latín violentia) es un comportamiento deliberado, que provoca, o puede provocar, daños físicos o psicológicos a otros seres, y se asocia, aunque no necesariamente, con la agresión física, ya que también puede ser psicológica o emocional, a través de amenazas u ofensas. Algunas formas de violencia son sancionadas por la ley o por la sociedad, otras son crímenes. Distintas sociedades aplican diversos estándares en cuanto a las formas de violencia que son o no son aceptadas. Por norma general, se considera violenta a la persona irrazonable, que se niega a dialogar y se obstina en actuar pese a quien pese, y caiga quien caiga. Suele ser de carácter dominantemente egoísta, sin ningún ejercicio de la empatía. Todo lo que viola lo razonable es susceptible de ser catalogado como violento si se impone por la fuerza.
Existen varios tipos de violencia, incluyendo el abuso físico, el abuso psíquico y el abuso sexual. Sus causas pueden variar, las cuales dependen de diferentes condiciones, como las situaciones graves e insoportables en la vida del individuo, la falta de responsabilidad por parte de los padres, la presión del grupo al que pertenece el individuo (lo cual es muy común en las escuelas) y el resultado de no poder distinguir entre la realidad y la fantasía, entre otras muchas causas.
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Violência
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto. Invade a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado. O termo deriva do latim violentia (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa ou ente.
Assim, a violência diferencia-se de força, palavras que costuma estar próximas na língua e pensamento cotidiano. Enquanto que força designa, em sua acepção filosófica, a energia ou "firmeza" de algo, a violência caracteriza-se pela ação corrupta, impaciente e baseada na ira, que não convence ou busca convencer o outro, simplesmente o agride.
Existe violência explícita quando há ruptura de normas ou moral sociais estabelecidas a esse respeito: não é um conceito absoluto, variando entre sociedades. Por exemplo, rituais de iniciação podem ser encaradas como violentos pela sociedade ocidental, mas não pelas sociedades que o praticam.
Existen varios tipos de violencia, incluyendo el abuso físico, el abuso psíquico y el abuso sexual. Sus causas pueden variar, las cuales dependen de diferentes condiciones, como las situaciones graves e insoportables en la vida del individuo, la falta de responsabilidad por parte de los padres, la presión del grupo al que pertenece el individuo (lo cual es muy común en las escuelas) y el resultado de no poder distinguir entre la realidad y la fantasía, entre otras muchas causas.
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Violência
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto. Invade a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado. O termo deriva do latim violentia (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa ou ente.
Assim, a violência diferencia-se de força, palavras que costuma estar próximas na língua e pensamento cotidiano. Enquanto que força designa, em sua acepção filosófica, a energia ou "firmeza" de algo, a violência caracteriza-se pela ação corrupta, impaciente e baseada na ira, que não convence ou busca convencer o outro, simplesmente o agride.
Existe violência explícita quando há ruptura de normas ou moral sociais estabelecidas a esse respeito: não é um conceito absoluto, variando entre sociedades. Por exemplo, rituais de iniciação podem ser encaradas como violentos pela sociedade ocidental, mas não pelas sociedades que o praticam.
viernes, 25 de junio de 2010
ALUMNOS Y MAESTROS
La violencia contra los docentes están aumentando en Brasil. Los datos proceden de una encuesta de la UNESCO, la agencia de la ONU para la educación. Expertos mantener las inversiones en política social, que no se encuentra únicamente en la escuela responsables de la formación del estudiante. Miembros sugieren la adopción de la reclasificación de tiempo integral.
MAESTROS Y POLICÍA
MAESTROS EN enfrentamiento con la policía para mejorar los salarios
Estos hechos tuvieron lugar en Río de Janeiro - Brasil
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viernes, 11 de junio de 2010
VIOLENCIA Y HUGO CHÁVEZ
Violencia en cada esquina
19.10.2009 | Algunos creen que tras 10 años del gobierno del presidente Chávez, Venezuela es más peligrosa
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VIOLENCIA CONTRA LA MUJER
islamismo y feminismo
Por las mujeres musulmanas
29.09.2009 | Una trabajadora incansable en contra de la violencia intrafamiliar hacia las mujeres musulmanas
Por las mujeres musulmanas
29.09.2009 | Una trabajadora incansable en contra de la violencia intrafamiliar hacia las mujeres musulmanas
FIESTAS NOCTURNAS Y LA VIOLENCIA
La violencia nocturna, desde cerca
03.09.2009 | Médicos del SAME y el Hospital Piñeiro relatan cómo es trabajar por la noche salvando vidas de jóvenes alcoholizados y golpeados
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